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A psicologia clínica em Sartre: do caminho da náusea aos empreendimentos biográficos através do método da psicanálise existencial.
Jean-Paul Sartre - Nausea.rtf
William Barrett in his excellent book Irrational Man (1958)
Writing experience
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O Método Biográfico em Sartre: contribuições do Existencialismo
http://www.revispsi.uerj.br/v8n2/artigos/pdf/v8n2a13.pdf Palavras-Chave: Jean-Paul Sartre; Psicologia Existencialista; Biografia; História.
Jean-Paul Sartre Nausea
Born in Paris Sartre studied philosophy and psychology at the École A CIP catalogue record for this book is available from the British Library.
Jean-Paul SARTRE (1905-1980) - La Nausée (1938)
Jean-Paul Sartre La Nausée
universidade federal de são paulo escola de filosofia letras e
relação entre literatura e filosofia na obra de Jean-Paul Sartre. “experiência do personagem de La Nausée só se pode apreender mediante uma situação ...
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La Nausée
LA NAUSÉE (« Folio » n° 805. « Foliothèque »
A TRANSCENDÊNCIA DO EGO.
A TRANSCENDÊNCIA. DO EGO. SUBJETIVIDADE. E NARRABILIDADE. EM SARTRE. Franklin Leopoldo e Silva. USP-SP. Resumo:
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LA NAUSÉE (« Folio » n° 805 « Foliothèque » n° 28 Essai critique et dossier réalisés par Jacques Deguy) LES CHEMINS DE LA LIBERTÉ I
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JEAN-PAUL SARTRE -' LA NAUSEE roman « C'est un garyon sans importance collective c'est tout juste un individu (Louis-Ferdinand CELINE : L' Eglise )
Sartre La Nausée 1974 : Free Download Borrow and Streaming
15 mai 2015 · Sartre La Nausée 1974 ; Addeddate: 2015-05-15 17:11:25 ; Identifier: SartreLaNause1974 ; Identifier-ark: ark:/13960/t6xw7vn66 ; Ocr: ABBYY
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Sartre La nausee Texte integral COLLECTION FOLIO Jean-Paul Sartre La nausee Gallimard Tows droits de traduction de reproduction et d' 'adaptation reserve's
Jean-Paul Sartre La nausée Gallimard - PDF Free Download
COLLECTION FOLIO Jean-Paul Sartre La nausée Gallimard Tous droits de traduction de reproduction et d'adaptation réservés pour tous les pays y compris VU
La Nausée / Jean-Paul Sartre - BNFA
ISBN : 207036805X Domaine public : Non Daisy voix de synthèse (7h 42mn) · Daisy texte; PDF
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William Barrett in his excellent book Irrational Man (1958) has shown that what we now call the Existentialist impulse is coeval with the myths of Abraham and
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Nausea The founder of French existentialism Jean-Paul Sartre (1905–1980) A CIP catalogue record for this book is available from the British Library
Qu'est-ce que la nausée selon Sartre ?
La Nausée désigne ce sentiment d'exister à la manière des choses, de se vivre comme n'importe quel objet du monde, de se vivre comme racine de marronnier ou banquette ou cendrier. Exister à la manière des choses revient à ne plus exister en tant que conscience.Quel livre de Sartre lire en premier ?
7 livres
7.3. Les Mouches (1943) Sortie : 3 juin 1943. 7.5. Les Mains sales (1948) Sortie : 1948 (France). 6.8. Les Mots (1964) Sortie : 1964 (France). 7.1. La Nausée (1938) Sortie : 1938 (France). 6.6. L'Existentialisme est un humanisme (1946) Sortie : 1996 (France). 7.7. Huis clos (1945) 7.5. Le Mur (1939)Qui parle dans le roman de la nausée ?
Antoine Roquentin, célibataire d'environ trente-cinq ans, vit seul à Bouville, cité imaginaire qui rappelle Le Havre.- Au cours d'une conversation avec l'Autodidacte, Roquentin est soudainement frappé par la réalité d'un couteau à dessert, il tient dans sa main la sensation de la poignée et la lame, son apparence. Estimant qu'il comprend soudain la nausée, que le monde existe et qu'il existe lui aussi en son sein.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
THIAGO RODRIGUES
FENOMENOLOGIA CRÍTICA, FILOSOFIA E LITERATURA: UMA INCURSÃO NOSPRIMEIROS TEXTOS DE SARTRE
Guarulhos
2012UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
THIAGO RODRIGUES
FENOMENOLOGIA CRÍTICA, FILOSOFIA E LITERATURA: UMA INCURSÃO NOSPRIMEIROS TEXTOS DE SARTRE
Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Paulo como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Filosofia.Orientadora: Profª. Drª. Rita Paiva.
Guarulhos
2012THIAGO RODRIGUES
FENOMENOLOGIA CRÍTICA, FILOSOFIA E LITERATURA: UMA INCURSÃO NOSPRIMEIROS TEXTOS DE SARTRE
Guarulhos, 25 de Junho de 2012.
Profª. Drª. Rita Paiva (Orientadora)
Universidade Federal de São Paulo
Prof. Dr. Hélio Salles Gentil
Universidade São Judas Tadeu
Profª. Drª. Thana Mara de Souza
Universidade Federal do Espírito Santo
Para o Pedro ± Pedrinho ±,
pedra basilar da minha existência e para Érica Marta Costa dos Santos, meu esteio.AGRADECIMENTOS
Agradeço, primeiramente, à professora Rita Paiva, que aceitou me orientar e que conduziu com delicadeza e, principalmente, com muita sensibilidade, a vivência transformadorade realizar essa pesquisa. Sem a sua presença, gentil e paciente, certamente ³HVWHtrabalho seria
XPRXWUR´
Aos professores Thana Mara de Souza e Hélio Salles Gentil, pelas preciosas contribuições quando do Exame de Qualificação. A todos os professores que durante minha vida acadêmica me provocaram, de modo queela se inscrevesse, em larga medida, neste projeto. Nesse sentido, gostaria de fazer uma menção
especial aos professores: Fernando Rocha Sapaterro, Newton Gomes Pereira, Edson Dognaldo Gil, Neide Coelho Boëchat e João Epifânio Régis de Lima, os quais, em algum momento, me conduziram por este itinerário filosófico. Gostaria também de fazer uma referência afetiva aos professores: Luizir de Oliveira (maestro primeiro), Roque Fagiotto, Isaar Soares de Carvalho, Ivanir Signorini, MarceloCarvalho.
Um agradecimento especial àqueles que são para mim muito mais do que singulares referências intelectuais: Olgária Mattos e Franklin Leopoldo e Silva. Aos amigos, interlocutores constantes, além de primeiros leitores: Bruno Lemes, JoséLima e, especialmente, ao Paulo (Pablo).
Aos companheiros de labuta intelectual, Ivan De bruyn e Edvan Aragão. Agradeço também, e de coração, a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram com este processo de pensée vécue e que por alguma razão não citei aqui. Por fim, não poderia deixar de mencionar minha família, que sempre me apoiou: minhamãe, Conceição Kühl, e minha irmã, Camila Luiza Rodrigues. E finalmente, meu tio, Eduardo
Kühl, que sempre foi como um pai para mim.
Esta dissertação foi parcialmente financiada pela Capes. E parcialmente financiada por meu mecenas, tio Eduardo.Uma educação pela pedra: por lições;
para aprender da pedra, freqüentá-la; captar sua voz inenfática, impessoal (pela de dicção ela começa as aulas).A lição de moral, sua resistência fria
ao que flui e a fluir, a ser maleada; a de poética, sua carnadura concreta; a de economia, seu adensar-se compacta: lições da pedra (de fora para dentro, cartilha muda), para quem soletrá-la.Outra educação pela pedra: no Sertão
(de dentro para fora, e pré-didática).No Sertão a pedra não sabe lecionar,
e se lecionasse, não ensinaria nada; lá não se aprende a pedra: lá a pedra, uma pedra de nascença, entranha a alma. (João Cabral de Melo Neto)RESUMO
Rodrigues, T., FENOMENOLOGIA CRÍTICA, FILOSOFIA E LITERATURA: UMA INCURSÃO NOS PRIMEIROS TEXTOS DE SARTRE 2012. 165 f. Dissertação (Mestrado) ± Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia, UniversidadeFederal de São Paulo, Guarulhos, 2012.
O escopo desta dissertação consiste em apresentar e analisar a maneira pela qual se estabelece a
relação entre literatura e filosofia na obra de Jean-Paul Sartre. Para tanto, tomar-se-á como
principal referência alguns textos do jovem Sartre, em especial, o ensaio a Transcendência do Ego e o romance A Náusea. O método heterodoxo de buscar apoio tanto na obra teórica como naobra ficcional do autor justifica-se diante da necessária relação de interdependência que estes
dois registros adquirem na obra do autor. Em decorrência, é imperativo analisar também algo do
necessário desdobramento ético que esta concepção acarreta. Posto isto, cabe frisar que o
percurso a ser percorrido vai da análise do texto filosófico acima mencionado, passando pelarelação entre criação ficcional e reflexão filosófica e culminando com a retomada de toda a
problemática desenvolvida durante o trabalho, porém, sob perspectiva literária e ética. Palavras-Chave: Intencionalidade. Literatura. Filosofia. Imagem. Ética.RÉSUMÉ
Rodrigues, T., PHÉNOMÉNOLOGIE CRITIQUE, LITTÉRATURE ET PHILOSOPHIE: UNE INCURSION DANS LES PREMIERS TEXTES DE SARTRE 2012. 165 f. Dissertação (Mestrado) ± Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2012. /HEXWGHFHWWHUHFKHUFKHHVWGHSUpVHQWHUHWG comme support les premiers textes de Sartre, en particulier, l'essai La Transcendence de L'Ego etle roman La Nausée. La méthode peu orthodoxe de la recherche, qui cherche le soutien du travail
WKpRULTXH DXWDQW TXH GH O
°XYUH URPDQHVTXH GH O
DXWHXU Ve justifie par la nécessaire
interdépendance entre ces deux domaines acquise par le travail de l'auteur. Par conséquence, il
est impératif aussi d'analyser les conséquences éthiques impliqués par cette conception. Cela dit,
il convient de souligner que le chemin parcouru commence par l'analyse d'un textephilosophique, passe par la relation entre la création romanesque et la réflexion philosophique et
arrive, enfin, à la reprise des problèmes développés pendant le travail, maintenant dans une
perspective littéraire et éthique. Mots-clés: Intentionnalité. Littérature. Philosophie. Image. Éthique.SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 11
CAPÍTULO I: Do Ego Transcendental à transcendência do Ego.......................................... 19
1.Introdução........................................................................................................ 19
2.A apropriação sartriana da fenomenologia...................................................... 20
3.A incompatibilidade entre a presença do Eu na consciência e a
intencionalidade............................................................................................... 31
4.A constituição do Ego..................................................................................... 35
a)O ato reflexivo e a origem do Eu............................................................... 35 b)Um parêntese acerca de O Ser e o Nada................................................... 36 c)Estrutura dual da consciência e os estados como unidade deconsciências............................................................................................... 40
d)A pseudo-espontaneidade do Ego............................................................. 425.O Ego nunca é visto senão pelo canto do olho ou ³(XpXPRXWUR´............... 44
6.Crítica à idéia de interioridade: o eu e o mundo como objetos
impessoais....................................................................................................... 48
CAPÍTULO II: Existência, filosofia, literatura: onde o limite?............................................. 54
1.Introdução........................................................................................................ 54
2.Vizinhança comunicante: a simultaneidade entre a obra filosófica e a
literária............................................................................................................. 56
3.Das variações imaginárias ao caráter contingente da existência: uma literatura
de situações extremas...................................................................................... 66
4.Imaginário: o irreal que desvela o real............................................................ 74
CAPÍTULO III: Da experiência violenta e radical da Náusea ao necessário desdobramentoético............................................................................................................................................... 89
1.Introdução........................................................................................................ 89
2.A experiência violenta e radical da Náusea vivenciada por Roquentin.......... 94
3.A consciência enquanto fluxo contínuo e a pura espontaneidade do presente: a
Náusea enquanto manifestação profunda da existência................................ 1224.A dissolução do Ego...................................................................................... 130
5.Algo sobre necessário desdobramento ético................................................. 136
6.Do necessário desdobramento ético à questão da narrabilidade................... 145
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................... 157
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................... 159
11INTRODUÇÃO
O pensamento de Jean-Paul Sartre conheceu inúmeros comentadores e intérpretes. Estesleitores, no entanto, e em sua maioria, acabaram por privilegiar os aspectos sociais e políticos de
sua obra ou seus aspectos fenomenológico-existenciais. Alternativas que, de modo geral,polarizaram sua produção em duas grandes fases: a fase da filosofia da consciência, de influência
fenomenológico-existencial e a fase da filosofia da História, de orientação marxista. Por outro lado, como costuma ocorrer com a obra de autores amplamente divulgados, como foi o caso de Sartre, sua filosofia foi muitas vezes mal interpretada e, talvez por isso,vulgarizada. Não seria exagero assinalar que o próprio filósofo talvez tenha contribuído para os
equívocos interpretativos sobre suas idéias, se consideramos que é característico do seu estilo
recorrer a frases de efeito e jargões filosóficos, muitas vezes polêmicos e até mesmo
contraditórios. A título de exemplo: , ou então, LPSRUWDRTXHID]HPGRKRPHPHVLPRTXHHOHID]FRPRTXHIL]HUDPGHOHquotesdbs_dbs45.pdfusesText_45[PDF] comment lutter contre le réchauffement climatique wikipedia
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