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O Método Biográfico em Sartre: contribuições do Existencialismo

http://www.revispsi.uerj.br/v8n2/artigos/pdf/v8n2a13.pdf Palavras-Chave: Jean-Paul Sartre; Psicologia Existencialista; Biografia; História.



Jean-Paul Sartre Nausea

Born in Paris Sartre studied philosophy and psychology at the École A CIP catalogue record for this book is available from the British Library.





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relação entre literatura e filosofia na obra de Jean-Paul Sartre. “experiência do personagem de La Nausée só se pode apreender mediante uma situação ...



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Nausea The founder of French existentialism Jean-Paul Sartre (1905–1980) A CIP catalogue record for this book is available from the British Library

  • Qu'est-ce que la nausée selon Sartre ?

    La Nausée désigne ce sentiment d'exister à la manière des choses, de se vivre comme n'importe quel objet du monde, de se vivre comme racine de marronnier ou banquette ou cendrier. Exister à la manière des choses revient à ne plus exister en tant que conscience.
  • Quel livre de Sartre lire en premier ?

    7 livres

    7.3. Les Mouches (1943) Sortie : 3 juin 1943. 7.5. Les Mains sales (1948) Sortie : 1948 (France). 6.8. Les Mots (1964) Sortie : 1964 (France). 7.1. La Nausée (1938) Sortie : 1938 (France). 6.6. L'Existentialisme est un humanisme (1946) Sortie : 1996 (France). 7.7. Huis clos (1945) 7.5. Le Mur (1939)
  • Qui parle dans le roman de la nausée ?

    Antoine Roquentin, célibataire d'environ trente-cinq ans, vit seul à Bouville, cité imaginaire qui rappelle Le Havre.
  • Au cours d'une conversation avec l'Autodidacte, Roquentin est soudainement frappé par la réalité d'un couteau à dessert, il tient dans sa main la sensation de la poignée et la lame, son apparence. Estimant qu'il comprend soudain la nausée, que le monde existe et qu'il existe lui aussi en son sein.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

THIAGO RODRIGUES

FENOMENOLOGIA CRÍTICA, FILOSOFIA E LITERATURA: UMA INCURSÃO NOS

PRIMEIROS TEXTOS DE SARTRE

Guarulhos

2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

THIAGO RODRIGUES

FENOMENOLOGIA CRÍTICA, FILOSOFIA E LITERATURA: UMA INCURSÃO NOS

PRIMEIROS TEXTOS DE SARTRE

Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Paulo como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Filosofia.

Orientadora: Profª. Drª. Rita Paiva.

Guarulhos

2012

THIAGO RODRIGUES

FENOMENOLOGIA CRÍTICA, FILOSOFIA E LITERATURA: UMA INCURSÃO NOS

PRIMEIROS TEXTOS DE SARTRE

Guarulhos, 25 de Junho de 2012.

Profª. Drª. Rita Paiva (Orientadora)

Universidade Federal de São Paulo

Prof. Dr. Hélio Salles Gentil

Universidade São Judas Tadeu

Profª. Drª. Thana Mara de Souza

Universidade Federal do Espírito Santo

Para o Pedro ± Pedrinho ±,

pedra basilar da minha existência e para Érica Marta Costa dos Santos, meu esteio.

AGRADECIMENTOS

Agradeço, primeiramente, à professora Rita Paiva, que aceitou me orientar e que conduziu com delicadeza e, principalmente, com muita sensibilidade, a vivência transformadora

de realizar essa pesquisa. Sem a sua presença, gentil e paciente, certamente ³HVWHtrabalho seria

XPRXWUR´

Aos professores Thana Mara de Souza e Hélio Salles Gentil, pelas preciosas contribuições quando do Exame de Qualificação. A todos os professores que durante minha vida acadêmica me provocaram, de modo que

ela se inscrevesse, em larga medida, neste projeto. Nesse sentido, gostaria de fazer uma menção

especial aos professores: Fernando Rocha Sapaterro, Newton Gomes Pereira, Edson Dognaldo Gil, Neide Coelho Boëchat e João Epifânio Régis de Lima, os quais, em algum momento, me conduziram por este itinerário filosófico. Gostaria também de fazer uma referência afetiva aos professores: Luizir de Oliveira (maestro primeiro), Roque Fagiotto, Isaar Soares de Carvalho, Ivanir Signorini, Marcelo

Carvalho.

Um agradecimento especial àqueles que são para mim muito mais do que singulares referências intelectuais: Olgária Mattos e Franklin Leopoldo e Silva. Aos amigos, interlocutores constantes, além de primeiros leitores: Bruno Lemes, José

Lima e, especialmente, ao Paulo (Pablo).

Aos companheiros de labuta intelectual, Ivan De bruyn e Edvan Aragão. Agradeço também, e de coração, a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram com este processo de pensée vécue e que por alguma razão não citei aqui. Por fim, não poderia deixar de mencionar minha família, que sempre me apoiou: minha

mãe, Conceição Kühl, e minha irmã, Camila Luiza Rodrigues. E finalmente, meu tio, Eduardo

Kühl, que sempre foi como um pai para mim.

Esta dissertação foi parcialmente financiada pela Capes. E parcialmente financiada por meu mecenas, tio Eduardo.

Uma educação pela pedra: por lições;

para aprender da pedra, freqüentá-la; captar sua voz inenfática, impessoal (pela de dicção ela começa as aulas).

A lição de moral, sua resistência fria

ao que flui e a fluir, a ser maleada; a de poética, sua carnadura concreta; a de economia, seu adensar-se compacta: lições da pedra (de fora para dentro, cartilha muda), para quem soletrá-la.

Outra educação pela pedra: no Sertão

(de dentro para fora, e pré-didática).

No Sertão a pedra não sabe lecionar,

e se lecionasse, não ensinaria nada; lá não se aprende a pedra: lá a pedra, uma pedra de nascença, entranha a alma. (João Cabral de Melo Neto)

RESUMO

Rodrigues, T., FENOMENOLOGIA CRÍTICA, FILOSOFIA E LITERATURA: UMA INCURSÃO NOS PRIMEIROS TEXTOS DE SARTRE 2012. 165 f. Dissertação (Mestrado) ± Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia, Universidade

Federal de São Paulo, Guarulhos, 2012.

O escopo desta dissertação consiste em apresentar e analisar a maneira pela qual se estabelece a

relação entre literatura e filosofia na obra de Jean-Paul Sartre. Para tanto, tomar-se-á como

principal referência alguns textos do jovem Sartre, em especial, o ensaio a Transcendência do Ego e o romance A Náusea. O método heterodoxo de buscar apoio tanto na obra teórica como na

obra ficcional do autor justifica-se diante da necessária relação de interdependência que estes

dois registros adquirem na obra do autor. Em decorrência, é imperativo analisar também algo do

necessário desdobramento ético que esta concepção acarreta. Posto isto, cabe frisar que o

percurso a ser percorrido vai da análise do texto filosófico acima mencionado, passando pela

relação entre criação ficcional e reflexão filosófica e culminando com a retomada de toda a

problemática desenvolvida durante o trabalho, porém, sob perspectiva literária e ética. Palavras-Chave: Intencionalidade. Literatura. Filosofia. Imagem. Ética.

RÉSUMÉ

Rodrigues, T., PHÉNOMÉNOLOGIE CRITIQUE, LITTÉRATURE ET PHILOSOPHIE: UNE INCURSION DANS LES PREMIERS TEXTES DE SARTRE 2012. 165 f. Dissertação (Mestrado) ± Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2012. /HEXWGHFHWWHUHFKHUFKHHVWGHSUpVHQWHUHWG comme support les premiers textes de Sartre, en particulier, l'essai La Transcendence de L'Ego et

le roman La Nausée. La méthode peu orthodoxe de la recherche, qui cherche le soutien du travail

WKpRULTXH DXWDQW TXH GH O

°XYUH URPDQHVTXH GH O

DXWHXU Ve justifie par la nécessaire

interdépendance entre ces deux domaines acquise par le travail de l'auteur. Par conséquence, il

est impératif aussi d'analyser les conséquences éthiques impliqués par cette conception. Cela dit,

il convient de souligner que le chemin parcouru commence par l'analyse d'un texte

philosophique, passe par la relation entre la création romanesque et la réflexion philosophique et

arrive, enfin, à la reprise des problèmes développés pendant le travail, maintenant dans une

perspective littéraire et éthique. Mots-clés: Intentionnalité. Littérature. Philosophie. Image. Éthique.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 11

CAPÍTULO I: Do Ego Transcendental à transcendência do Ego.......................................... 19

1.Introdução........................................................................................................ 19

2.A apropriação sartriana da fenomenologia...................................................... 20

3.A incompatibilidade entre a presença do Eu na consciência e a

intencionalidade............................................................................................... 31

4.A constituição do Ego..................................................................................... 35

a)O ato reflexivo e a origem do Eu............................................................... 35 b)Um parêntese acerca de O Ser e o Nada................................................... 36 c)Estrutura dual da consciência e os estados como unidade de

consciências............................................................................................... 40

d)A pseudo-espontaneidade do Ego............................................................. 42

5.O Ego nunca é visto senão pelo canto do olho ou ³(XpXPRXWUR´............... 44

6.Crítica à idéia de interioridade: o eu e o mundo como objetos

impessoais....................................................................................................... 48

CAPÍTULO II: Existência, filosofia, literatura: onde o limite?............................................. 54

1.Introdução........................................................................................................ 54

2.Vizinhança comunicante: a simultaneidade entre a obra filosófica e a

literária............................................................................................................. 56

3.Das variações imaginárias ao caráter contingente da existência: uma literatura

de situações extremas...................................................................................... 66

4.Imaginário: o irreal que desvela o real............................................................ 74

CAPÍTULO III: Da experiência violenta e radical da Náusea ao necessário desdobramento

ético............................................................................................................................................... 89

1.Introdução........................................................................................................ 89

2.A experiência violenta e radical da Náusea vivenciada por Roquentin.......... 94

3.A consciência enquanto fluxo contínuo e a pura espontaneidade do presente: a

Náusea enquanto manifestação profunda da existência................................ 122

4.A dissolução do Ego...................................................................................... 130

5.Algo sobre necessário desdobramento ético................................................. 136

6.Do necessário desdobramento ético à questão da narrabilidade................... 145

CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................... 157

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................... 159

11

INTRODUÇÃO

O pensamento de Jean-Paul Sartre conheceu inúmeros comentadores e intérpretes. Estes

leitores, no entanto, e em sua maioria, acabaram por privilegiar os aspectos sociais e políticos de

sua obra ou seus aspectos fenomenológico-existenciais. Alternativas que, de modo geral,

polarizaram sua produção em duas grandes fases: a fase da filosofia da consciência, de influência

fenomenológico-existencial e a fase da filosofia da História, de orientação marxista. Por outro lado, como costuma ocorrer com a obra de autores amplamente divulgados, como foi o caso de Sartre, sua filosofia foi muitas vezes mal interpretada e, talvez por isso,

vulgarizada. Não seria exagero assinalar que o próprio filósofo talvez tenha contribuído para os

equívocos interpretativos sobre suas idéias, se consideramos que é característico do seu estilo

recorrer a frases de efeito e jargões filosóficos, muitas vezes polêmicos e até mesmo

contraditórios. A título de exemplo: , ou então, LPSRUWDRTXHID]HPGRKRPHPHVLPRTXHHOHID]FRPRTXHIL]HUDPGHOHquotesdbs_dbs45.pdfusesText_45
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