Experiment and experience in the phototextual projects of Sophie
Born in Sophie Calle is both a writer and a photographer
SOPHIE CALLE
Sophie Calle à suivre
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TIME AND PLACE IN THE BOOKS OF SOPHIE CALLE DEBRA
Oct 2 2008 Sophie Calle is a writer
“A SUIVRE…” REALIDADE E SUBJETIVIDADE EM SOPHIE CALLE
Este artigo aborda o livro A suivre da exposição Doubles Jeux (1998)
Paper Tigress
In general Sophie Calle writes in the past tense ("For months
Exposed intimacy : a comparative study of self- representation in
May 15 2015 Sophie Calle
Mise en récit et mise en oeuvre. De lenregistrement à la fiction dans
Ces trois travaux ont été regroupés et édités dans Sophie Calle À suivre… (Préambule
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Revista Escrita
Rua Marquês de São Vicente, 225 Gávea/RJ CEP 22453-900 BrasilAno 2013. Número 16. ISSN 1679-6888.
escrita@puc-rio.brREALIDADE E SUBJETIVIDADE EM SOPHIE CALLE
Maíra Fernandes de Melo é mestranda em Literatura, Cultura e Contemporaneidade na PUC-Rio.Email: mairafernandesdemelo@gmail.com
Resumo
Este artigo aborda o livro A suivre..., da
exposição Doubles Jeux (1998), que integra o conjunto de trabalhos realizados pela artista Sophie Calle em parceria com o escritor Paul Auster. Nos três trabalhos da série, Calle põe em jogo questões da arte contemporânea: identidades desintegradas e múltiplas, alteridade, contingência, experiência, encenação/representação de si e o constante processo de construção e reconstrução mútuas de subjetividades e realidades.Abstract
This article discusses the book A suivre..., from
the exhibition Doubles Jeux (1998), one of the works done by artist Sophie Calle in association with writer Paul Auster. In the three works of A suivre..., Calle brings issues of contemporary art into play: disintegrated and multiple identities, otherness, contingency, experience, self staging/self representation and the constant process of mutual building-rebuilding of subjectivities and realities.Não chegar ao ponto em que não se diz mais
EU, mas ao ponto em que já não tem
qualquer importância dizer ou não dizer EUDeleuze&Guatarri
Introdução a Mil Platôs
As últimas décadas têm presenciado alterações epistemológicas profundas em conceitos fundantes das ciências humanas, como verdade, realidade, sujeito. Após a morte do autor, ruturalistas na segunda metade do século passado, o mundo contemporâneo assiste agora a uma especial fascinação pela esfera íntima. As repercussões simbólicas da mídia e da cultura do espetáculo de modo geralafetam de forma determinante a capacidade de distinção entre realidade e ficção e
operam hibridações significativas entre espaço público e espaço privado. Na arte produzida após a crise da representação, o retorno do autor pode se apresentar como uma ameaça aos avanços empreendidos tanto pela teoria quanto pela prática. É para evitar um retrocesso possível caso não se debruce reflexivamente sobre o assunto que teoria literária, há um movimento de retorno à problemática do sujeito, uma busca de um meio-termo entre desconstrução e hipóstase d É nesse contexto que se insere o que hoje se convencio (1988), Zizek (2012), Lipovestsky (2005) e outros pensadores da sociedade contemporânea? Como fazer a experiência estar/ser arte?10.17771/PUCRio.escrita.21933
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Rua Marquês de São Vicente, 225 Gávea/RJ CEP 22453-900 BrasilAno 2013. Número 16. ISSN 1679-6888.
escrita@puc-rio.br1) Corpo-Experiência
O conceito contemporâneo de escrita extrapola a noção de literatura: o corpo (SANTOS, 1999, 25). Admitindo a fantasia de aproximação extrema entre arte e vida, a dimensão material da experiência estética tem sido recorrente na obra de muitos artistas, que, em espaços limítrofes, criam vida através de suas obras.Seguindo o
(RANCIÈRE, 1995, 18), o corpo se apresenta como potência; mas não de forma simplesmente escrever não é contar as próprias lembranças, suas (DELEUZE, 1997, 12). Usar o corpo como mídia artística pressupõe certa presença de si, na medida em quemeu corpo é a materialização daquilo que me é próprio, realidade vivida e que
determina minha relação com o mundo. Dotado de uma significação incomparável, ele existe à imagem de meu ser: é ele que eu vivo, possuo e sou (ZUMTHOR, 2007, 23). Ainda assim, este corpo-autobiográfico, simples suporte performático, nemsempre pressupõe a experiência. Mas, ao contrário, quando o que é obra não é a vida
cotidiana do artista, mas sim seu corpo-experiência, parece que o que se tem é uma produção não de um sujeito, mas de uma existência, de uma vida que pulsa, de um (NOVARINA, 2009, 34). Tem-se a escrita como afirmação da experiência.2) Sophie/Paul
A arte de Sophie Calle costuma utilizar diferentes suportes, sendo construída porimagens majoritariamente fotográficas, anotações, reflexões e diários. Pequenos contos,
livros, fotos e vídeos integram a priori a maior parte de suas obras. Artes visuais, performance, literatura escrita, por fim, da experiência. Sua obra, autorreferente, é frequentemente estruturada sobre a construção e reconstrução de identidades, de si ou dos outros. Obras como no livro Histórias Reais, demonstram esse caráter: Eu o vi num dia de dezembro de 1985. Ele estava fazendo uma conferência. Achei-o sedutor. Só uma coisa me desagradou: a gravata de corres berrantes. No dia seguinte, enviei-lhe, anonimamente, uma discreta gravata marrom. Alguns dias depois, cruzeicom ele num restaurante: estava usando a minha gravata. Não combinava nada com a 10.17771/PUCRio.escrita.21933
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escrita@puc-rio.br camisa. Então, resolvi mandar para ele, todos os anos, no Natal, uma roupa a meu gosto. Em 1986, ele recebeu um par de meias cinzas de seda; em 1987, um colete preto de alpaca; em 1988, uma camisa branca; em 1989, abotoaduras douradas; em 1990, uma cueca com estampa de árvores de Natal; nada em 1991 e, em 1992, uma calça de flanela cinza. No dia em que ele estiver completamente vestido com o que eu escolhi, gostaria de reencontrá-lo (CALLE, 2009, p. 37). Ao longo de sua carreira, a artista não só jogou com sua(s) identidade(s), como também com as identidades de outros parceiros, amigos e desconhecidos que se tornam fundamentais para seu trabalho. É a partir do(s) outro(s) que Sophie Calle constrói sua obra. É no jogo relacional com os muitos outros incorporados ao seu trabalho que Calle constrói e reconstrói, sempre, sua(s) própria(s) identidade(s). Justamente por seu trabalho autobiográfico, Sophie Calle foi convidada pelo escritor Paul Auster, também conhecido pelo caráter autobiográfico de seus livros1, para servir de inspiração a uma personagem do livro Leviatã (AUSTER, 2001), a artista plástica Maria. Calle não só aceitou, como incorporou o espírito da brincadeira para criar mais uma de suas obras. Assim surgiu a exposição/livro Doubles Jeux (CALLE,1998). Na obra, Calle se apropria e (re)encena algumas das obras criadas pelo escritor
Em seguida, ela
apresenta as obras de sua autoria que foram apropriadas por Maria/Paul Auster. O livro I, intitulado La vie de Maria et comment elle a influencé celle de Sophie, traz a artista (re)vivendo os rituais/trabalhos de arte que a personagem-artista viveu. Nos livros II ao VI, intitulados La vie de Sophie et comment elle a influencé celle de Maria, Calle apresenta os projetos que inspiraram Paul Auster na construção artística de sua personagem. O último livro da série, que Calle intitula Une des nombreuses façons de mêler la fiction à la réalité, ou comment tenter de devenir un personnage de roman, traz o projeto Gotham Handbook (New Y quotesdbs_dbs45.pdfusesText_45[PDF] sociologie de la précarité pdf
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