11 sept 2020 · se ha vuelto el principal tema de seguridad nacional militar voluntario ( Constitución de Ecuador, artículo 163) En lo que atañe a la justicia
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11 sept 2020 · se ha vuelto el principal tema de seguridad nacional militar voluntario ( Constitución de Ecuador, artículo 163) En lo que atañe a la justicia
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10 nov 2014 · 163 Óscar A Fernández O LA POLÍTICA DE DROGAS EN GUATEMALA: Consejo de Seguridad Nacional (Chile y Ecuador) Dane sino que presenta artículos nacionales, cada uno enfocado en los asuntos más
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Diagnóstico Nacional sobre la Situación de la Seguridad y el Respeto a los Derechos establece en su artículo 2 que la PNP es una institución del Estado 2010, pp 162-163 Disponible en http://library fes de/ pdf -files/bueros/c3-co-
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Hans Mathieu
paula Rodríguez arredondo (editores) e n el 2008 se presentaron cambios importantes en el marco de la seguridad regional, los cuales pueden tuvo repercusiones en todo el hemisferio; el fortalecimiento suramericano de defensa; el papel regional del gobierno de deA L B A
a la presencia de nueve países latinoamericanos en la transnacional del crimen organizado, la guerra contra las se articulan en red, a través de las fronteras, para proveer de comercio ilegal. el Anuario sobre la seguridad regional 2009 presenta, en la primera parte, un análisis sobre la seguridad, política en la segunda parte se enfoca en el crimen organizado presentando, en la medida de lo posible, las rutas, productos gobernabilidad democrática en nuestros países. especialistas de la región, se pretende aportar al debate e l en seguridad Regional de la fundación friedrich ebert (F E S)
está concebido como una respuesta en donde las amenazas de índole seguridad, en particular, el crimen la gobernabilidad democrática para los países de la región. este programa cuenta con grupos F E S interinstitucional e interdisciplinario, representantes de la sociedad civil. difusión de los temas anteriormente mencionados, el programa organizaPolicy Papers
www.seguridadregional-fes.org a fundación friedrich ebert (fes por sus siglas en alemán) es una fundación política alemana, vinculada al partido socialdemócrata de alemania spd la capacitación política, ofreciendo espacios de debate tanto en alemania, todo el mundo. fes fue creada en 1925 como legado político del primer presidente alemán elegido democráticamente: friedrich ebert, un artesano las esferas de la sociedad en un espíritu inv estigación; cooperación internacional. fundación friedrich ebert prohibida por los nacionalsocialistas friedrich ebert está comprometida la democracia social. www.fes.deHans Mathieu
paula Rodríguez arredondo editoResanuseg2009 (26jun09).indd 16/26/09 12:21:17 PM an uaR i o 2009 d e la se g u R i dad R e g i o nal e n aM É R i ca lat i na Y e l caR i b e Hans MatHi e u Y pau la Ro d R Í g u e Z aR R e d o n d o e d i t o R es an uaR i o 2009 d e se g u R i dad R e g i o nal e n aM É R i ca l at i na Y e l caR i b e © Friedrich Ebert Stiftung en Colombia -Fescol-Calle 71 N° 11-90
Teléfono: 57 (1) 3473077. Fax: 57 (1) 2173115
Correo electrónico: fescol@fescol.org.co
www.fescol.org.coPrimera edición
Bogotá, junio de 2009
ISBN: 978-958-99007-2-7
Producción editorial
Éditer Estrategias Educativas Ltda.
Diseño carátula: Camila Cesarino
Impresión: Editorial Gente Nueva
Impreso en Colombia / Printed in Colombia
in Memoriam pablo dreyfus () 31/5/2009 co n t e n i d oPR E S E N T A C I Ó N
L A S E G U R I D A D R E G I O N AL E N AM É R I C A LA T I N A Y EL CA R I B E Q U É E S Y QU É O F R E C E EL AN U A R I O 2009 V I PA R T E I. LA S E G U R I D A D I N T E R N A, E X T E R N A Y R E G I O N AL D E LO S PA Í S E S D E AM É R I C A LA T I N A Y EL CA R I B E LO S D E S A F Í O S D E LA S E G U R I D A D Y LA D E F E N S A E N LA T I N O A M É R I C A EN T R E LA S N U E V A S A M E N A Z A S, LA N U E V A G E OPOLÍ T I C A Y LO S VIEJOS C O N FLI C T O S 1
Raúl Benítez Manaut / Pablo Celi / Rut Diamint LA POLÍ T I C A E X T E R I O R A R G E N T I N A E N EL 2008: UN A G E S T I Ó N A Z A R O S A 15
Rut Diamint
B OLIVIA: SE G U R I D A D R E G I O N AL, C R I S I S POLÍ T I C A Y C O N FLI C T O S 27Fernando Mayorga
B R A S IL: DE F E N S A, S E G U R I D A D Y PE R SPE C T I V A S R E G I O N ALE S E N 2008 37Alcides Costa Vaz
L A S E G U R I D A D E N EL CA R I B E E N 2008: HU R A C A N E S, C R I M E N, R U S O SY S O F T P O W E R 48
Jorge Rodríguez Beruff
C E N T R O A M É R I C A: DILE M A S D E LA S E G U R I D A D Y D E F E N S A R E G I O N ALE S 64Reina Rivera Joya
CHILE: TE N S I O N E S C O N V E C I N O S D EL N O R T E, M O D E R N I Z A C I Ó N D E LA D E F E N S A
Y PR O Y E C C I Ó N R E G I O N AL 79
Paz Milet
an uaR i o so b R e la se g u R i dad Re g i o nal e n aM É R i ca lat i na Y e l caR i b e, 2008
vi un b AlA n c e d e lA s e g u r i d A d c olo M b i A n A e n el 2008: gr A n d e s A V A n c e s e n s o M b r e c i d o s 85Frédéric Massé
l A s e g u r i d A d d e ec u A d o r y el r i e s g o d e lA r e g i o n Ali z A c i ó n d el c o n Fli c t o c o n colo M b i A 96Pablo Celi
se g u r i d A d n A c i o n Al, g o b e r n A b ili d A d y c r i M e n o r g A n i z A d o e n Mé X i c o 108
Raúl Benítez Manaut
P A r A g u A y: Fr o n t e r A s, A u s e n c i A d el es t A d o y lA s e g u r i d A d r e g i o n Al e n el 2008 126Diego Abente Brun
An áli s i s s o b r e lA s e g u r i d A d i n t e r n A y e X t e r n A d e Pe r ú y s u Po s i c i ó n
r e sPe c t o A lA s e g u r i d A d r e g i o n Al 134Enrique Obando
l A Polí t i c A d e s e g u r i d A d d e ur u g u A y e n el 2008: el c o n Fli c t o Po r lA s P lA n t A s d e c elulo s A y lA s M i s i o n e s d e PA z 148Julián González Guyer
lA Polí t i c A d e s e g u r i d A d y d e F e n s A d el g o b i e r n o d e Ve n e z u elA e n el 2008 162
Francine Jácome
PA r t e ii: cr i M e n o r g A n i z A d o e n AM é r i c A lA t i n A y el cA r i b e Vi n o VieJo e n o d r e s t o d A V í A M á s VieJos: te n d e n c i A s r e g i o n Ale sd el cr i M e n or g A n i z A d o e n lA t i n o A M é r i c A e n lA Pr i M e r A d é c A d A
d el s i glo XXi y M á s Al lá 175Pablo Dreyfus
l o s V í n c ulo s d el c r i M e n o r g A n i z A d o e n t r e lA t i n o A M é r i c A y es t A d o s un i d o s 190Phil Williams
e l c r i M e n o r g A n i z A d o e n AM é r i c A lA t i n A y el cA r i b e: MAPe o d e d e Mé X i c o 200
Jorge Chabat / Georgina Sánchez
e l c r i M e n o r g A n i z A d o e n AM é r i c A lA t i n A y el cA r i b e: MAPe o d e ce n t r o A M é r i c A 219
Jairo Hernández Milian / Stella Sáenz Breckenridge c riMinAlidAd o r g A n i z A d A: lo s Pi r A t A s M o d e r n o s d el cA r i b e 243Lilian Bobea
M APe o d el c r i M e n o r g A n i z A d o e n colo M b i A y lA r e g i ó n A n d i n A 280Markus Schultze-Kraft
M APe o d el c r i M e n o r g A n i z A d o d e br A s il 290Pablo Dreyfus
la se g u R i dad R e g i o nal e n aM É R i ca lat i na Y e l caR i b e. Qu É es Y Qu É o f R e c e e l an uaR i o 2009
vii el c r i M e n o r g A n i z A d o e n el co n o su r. un M APe o d e lA s t r A n s A c c i o n e s ilícitAs e n Ar g e n t i n A, ur u g u A y, PA r A g u A y y chile 315Khatchik Derghougassian / Paula Varone
r e s e Ñ A s b i o g r á F i c A s d e lo s A u t o r e s 375an uaR i o so b R e la se g u R i dad Re g i o nal e n aM É R i ca lat i na Y e l caR i b e, 2008
viii pR ese n tac i Ó n l a se g u R i dad R e g i o nal e n aM É R i ca lat i na Y e l caR i b e Qu É es Y Qu É o f R e c e e l an uaR i o 2009 d esde la década pasada se pueden observar cambios en los factores que determinan la seguridad regional en América latina y el caribe, entre los que se destacan: la importancia de esta región para la seguridad y la política exterior de 1. los estados unidos ha disminuido y, actualmente, se limita a las amenazas percibidas y reales representadas por el terrorismo, la migración ilegal y Mediante elecciones democráticas en la mayoría de los países de la región, 2. exceptuando a cuba, gobiernos socialdemócratas o populistas con tenden cias de izquierda han llegado al poder. las percepciones y preocupaciones por los estados unidos. liderados por Venezuela, los países con gobiernos de tendencia izquierdis -3. ta y miembros del AlbA, en su política exterior y de seguridad: a) rechazan explícitamente a los estados unidos; b) reclaman para sí la representación de los verdaderos intereses de los pueblos, en una competencia política e ideológica con los gobiernos socialdemócratas de la región; y c) buscan activamente el establecimiento de alianzas estratégicas de seguridad con potencias extra-regionales tales como china, rusia e irán.ſ4.
organizado -cada vez más consolidado- amenazan la gobernabilidad democrática en la región. en consecuencia se puede hablar de una nueva geopolítica de América latina caracterizada por: la disminución de la importancia e ingerencia de los estados unidos en 1.América del sur.
an uaR i o so b R e la se g u R i dad Re g i o nal e n aM É R i ca lat i na Y e l caR i b e, 2008
xpR ese n tac i Ó nEcuador en marzo 2008.
Problemas de gobernabilidad democrática en el Gran Caribe, México, los 3. países productores de drogas y en las grandes ciudades del continente, vinculados al crimen organizado. ducción de drogas, promovida por Estados Unidos, no logra resolver los problemas de gobernabilidad democrática en la región. Al mismo tiempo, las posiciones contrarias de los bloques liderados por Brasil y Venezuela han tenido como efecto positivo la creación de Unasur y, dentro de esta organiza- ción, del Consejo de Seguridad y Defensa (CSD), un mecanismo de consulta
y deliberación, sin participación de Estados Unidos, que puede avanzar en la Ante los retos que plantean estos nuevos escenarios, el Programa de Coope- ración en Seguridad Regional de la Fundación Friedrich Ebert presenta la primera edición del Anuario de la Seguridad Regional, que analiza los princi- pales datos sobre la seguridad interna y externa de los países y/o subregiones cada país han sido elaborados por los coordinadores de los grupos de trabajo nacionales, que existen en buena parte de los países de la región o en sus subregiones: Argentina, Chile, Uruguay, Brasil, Perú, Ecuador, Colombia, Venezuela, México y América Central (en formación). El Anuario se divide en dos partes. La primera parte incluye los más recientes análisis sobre la Seguridad, Política Exterior y Defensa; la Seguridad y Goberna bilidad Democrática; Posición Geopolítica y en la Seguridad Regional de cada país, en los cuales los autores citan los eventos, procesos, avances y retrocesos más relevantes de los años anteriores, y las perspectivas para 200 9. En la segunda parte se presenta una serie de resúmenes sobre el crimen or- ganizado en la región. Estos resúmenes intentan examinar, con un formato accesible, los datos disponibles sobre el crimen organizado en los países de mayor tamaño (México y Brasil), así como en las subregiones de América Latina y el Caribe. El objetivo es construir un mapeo" del crimen organizado en la región. Con estos mapeos iniciamos también el Observatorio del Crimen Organizado, un grupo de trabajo en el que participan los autores de los resúmenes y otros expertos en las temáticas relacionados con esta materia. En el Observatorio se actualizan los mapeos" aquí publicados y se desarrollan trabajos e investi- gaciones sobre temas transversales, de particular relevancia para combatir el crimen organizado y contrarrestar sus impactos negativos sobre la goberna- bilidad democrática en la región. Actualmente se adelantan trabajos comparativos sobre la reforma policial y judicial, el papel de las fuerzas armadas en el combate al crimen organizado en la región. El Observatorio del Crimen Organizado cuenta con el apoyo ZUG).la se g u R i dad R e g i o nal e n aM É R i ca lat i na Y e l caR i b e. Qu É es Y Qu É o f R e c e e l an uaR i o 2009
xi Finalmente, agradecemos el apoyo de los coordinadores de los grupos de trabajo del Programa de Cooperación en Seguridad Regional de la Fundación Friedrich Ebert en el proceso de conceptualización del Anuario. Agradecemos también a todos los autores de los artículos que componen esta publicación y aFES en República
Dominicana, apoyó la revisión y edición del Anuario.A lA M e M o r iA d e PAb l o dr e y F us
Nuestro colega y amigo se encontraba, junto con su esposa Ana Carolina Rodrígues, en el vuelo de Air France que desapareció en el Atlántico la noche del 31 de mayo. Pablo, además de ser uno de los coordinadores del Grupo de Trabajo de Brasil del Programa de Cooperación en Seguridad Regional de la FES, fue nuestro principal colaborador y asesor en temas relacionados con el crimen organizado, siendo uno de los principales expertos internacionales en control de armas pequeñas y en desarme. Durante su viaje a Europa participaría en la conferencia anual del Small Arms Survey, en Ginebra (Suiza). En nombre de los coordinadores y colaboradores de los grupos de trabajo del Programa de Cooperación en Seguridad Regional y de la Fundación Friedrich Ebert expresamos nuestras condolencias a los familiares, amigos y colegas de Pablo y Ana Carolina. Dejan un vacío que no se podrá llenar. Dedicamos esta primera edición del Anuario de SeguridadRegional a Pablo
Dreyfus.
Hans MatHi e u Y pau la Ro d R Í g u e Z
paR t e i l a se g u R i dad i n t e R na, e X t e R na Y R e g i o nal d e l os p aÍses d e aM É R i ca lat i na Y e l caR i b e1. un a ñ o s i n gul a R p a R a la t i n o a M É R i c a
El 2008 fue un año peculiar, de quiebre de tendencias 1 se abrían 2 3 lo s d e s a f Í o s d e l a s e guR i d a d Y l a d e f e n s a e n la t i n o a M É R i c a. en t R e l a s nue v a s a M e n a Z a s, l a nue v a g e o p o l Í t i c aY l o s v i e J o s c o n f l i c t o s
2 de procesos políticos cercanos a las posturas de la OE 4 et. al,Ō lo s de s a f Í o s de l a s e g uRidad Y l a de f e n s a e n la t i n o aMÉRica 3 OE 5 En Lati- 2. Mé X i c o, ce n t r o A M é r i c A y e l cA r ibe servan tan acentuadas las tendencias a la disidencia la 4 et. al 8En el caso
de la cocaína, que proviene casi en su totalidad de nd c c p l , en lo 9 la elevada vulnerabilidad que es producto del paso lo s de s a f Í o s de l a s e g uRidad Y l a de f e n s a e n la t i n o aMÉRica 5 la 10Por lo anterior
11 3. lA l A r g A crisis A n d i n A la cantidad de cocaína que sale del territorio e- en el Plan PatriotaPolicy Paper,
lo s de s a f Í o s de l a s e g uRidad Y l a de f e n s a e n la t i n o aMÉRica 12 una presencia activa en torno a los procesos polí 4. lA s e gur i d A d e n e l co n o sur 8 ), per- global trader a ser un global actor 13 OE , la capaci- 200814 da Silva 15 Ese ros espectadores en los teatros donde se deciden OE empoderar OE 5. EL CO N S E J O SUD A M E R I C A N O D E DE F E N S A lo s de s a f Í o s de l a s e g uRidad Y l a de f e n s a e n la t i n o aMÉRica 9
Joint Ventures
ſOE
se reforma 10 tAbl A 1. eJ e r c i c i o s M i l i t A r e s c o Mbi n A d o s e n AM é r i c A d e l surPaísNombre del ejercicioObjetivoFecha
Entre Estados sudamericanos
Argentina - ChileAurora Austral IIAumentar lazos de confianza.2008 Argentina - ChileOperativo SolidaridadCatástrofe natural Anual Argentina - ChileÁguila IIIReestablecer la paz en zona de conflicto Argentina - BrasilFraternalEjercicio navalDesde 1978Argentina - BrasilOperación Guaraní
2008Argentina - ParaguaySirenaOperativo naval y terrestreDesde 1980
Argentina - Uruguay
Diversas operaciones navales Desde 1978
Argentina - UruguayOperación Ceibo
2008Brasil - ArgentinaEjercicio DuendeEntrenamiento entre ambos Ejércitos 2004
Brasil - ArgentinaEjercicio
SACIEntrenamiento de Ejércitos 2004
Brasil - ParaguayNinfaManiobras navales y terrestresDesde 1980Brasil - Bolivia
Policías y fuerzas armadas de ambos paísesEnero-Febrero 2009Brasil
Operativo
Frontera Sur IIAdiestrar tropas para el combate
a actividades ilegales en la zonaOctubre 2008 Chile - ArgentinaIntegraciónEjercicio bilateral entre unidades de combate de las respectivas ArmadasDesde 1998 Chile - ArgentinaPassexEjercicios navales bilaterales.Varía país a país Chile - BrasilPassexEjercicios navales bilaterales.Varía país a país Chile - ColombiaPassexEjercicios navales bilaterales.Varía país a país Chile - EcuadorPassexEjercicios navales bilaterales.Varía país a país Chile - PerúPassexEjercicios navales bilaterales.Varía país a país Venezuela - BrasilVenbra Tareas de detección, identificación, interceptación de vuelos ilícitosCada dos años (2008)Entre Estados sudamericanos y otros
Argentina - EE.UU.Gringo - GauchoEjercicio con el portaaviones USS GeorgeWashington2008
Argentina - Brasil - Chile - Venezuela
- FranciaCruzeiro do Sul IV.Argentina no participa con las aeronaves pero sí en la planificaciónEnero 2009Brasil - Chile - Venezuela - Uruguay -
Francia.
Cruzex
Argentina-Chile - Brasil - EE.UU.SalitreOperación aérea Comando SurOperativo CabañasOperación de mantenimiento de paz de la ONUDesde 1970Argentina - Brasil - EE.UU. - UruguayUnitas - Fase AtlánticoEjercicio de las armadas de estos paísesDesde 2000
Chile - Colombia - Ecuador - Perú -
EE.UU.
Unitas - Fase PacíficoEjercicio de las armadas de estos paísesDesde 2000 Chile - EE.UU. - Canadá - Francia - UKTeam Work SouthEjercicio naval multinacional Desde 1995Chile - Australia - Canadá - EE.UU.
- Gran BretañaMarcotEjercicio naval multinacional organizado por la Armada de Canadá Desde 1994 Chile
Chile - Comando SurPanamaxEjercicio de interoperatividad para la protección del Canal Panamá.Desde 1993 Chile Chile - Estados UnidosPassexEjercicios navales bilateralesVaría país a país Chile - FranciaPassexEjercicios navales bilateralesVaría país a país Chile - KoreaPassexEjercicios navales bilateralesVaría país a paísquotesdbs_dbs22.pdfusesText_28