[PDF] As aventuras de Pinocchio: a história de uma marionete





Previous PDF Next PDF



Colégio PORTUGUÊS DESAFIO A história de Pinóquio um boneco

25 de abr. de 2018 As aventuras do boneco de madeira também fizeram muito sucesso no cinema. A animação. Pinóquio adaptação do original de Carlo Collodi



Educação como um processo de humanização ou de

12 de dez. de 2018 tween the original version of Collodi's Pinocchio and its later versions until the ... contê-lo (COLLODI



LES AVENTURES DE PINOCCHIO

Mais au lieu de la lui rendre Pinocchio la mit sur sa tête. La lancer à la figure abécédaires et grammaires



PINOCCHIO : UN CONTE PHILOSOPHIQUE

Les Aventures de Pinocchio mondialement connues



pistes philosophiques Pistes philosophiques sur le conte Pinocchio

23 de fev. de 2017 Pantin qui se rêve garçon de chair garçonnet qui se rêve marionnette ? La force du conte est de ne pas répondre à cette interrogation. The ...



PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU Secretaria Municipal da

12 de nov. de 2021 Conte quantos ovos estão no ninho e em seguida registre a quantidade dentro do quadradinho e pinte os ovos com as cores citadas na poesia.



As aventuras de Pinocchio: a história de uma marionete

conte como foi que encontrou aqueles dois assassinos. Título original: le avventure di Pinocchio. a storia di un burattino. ISBN 978-65-990752-5-4.



Textes de lecture libres de droits - Les aventures de Pinocchio

la lui rendre Pinocchio la mit sur sa tête. La L' histoire de Pinocchio et du Grillon-qui- ... Contes » de Thouar et le « Poussin » de.



PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU Secretaria Municipal da

Conte quantas letras tem seu nome e escreva no quadrado. Jogo de memória: Imprima 2 folhas cada e recorte as figuras e monte o joguinho se preferir cole em 



PROJETO: “EM CASA TAMBÉM SE APRENDE” ATIVIDADE 11

21 de mai. de 2020 GEPETO MATRICULOU PINÓQUIO NUMA ESCOLA MAS NO PRIMEIRO DIA DE. AULA

T raduzido por1?6.;.- ÉÈáÔÉâJâÂÍxw

ÉÂÉJâÂtJvÔ"tȂtEra uma v

#V<0?6.;W.@2??.?.:?.B:.C

2GB:=21.W<12:.126?.

#V<2?.:.126?.12926:.@B:@6:=92@=21.W <1292;5.1.>B292@>B2;<6;C #V<@260 <12:.126?..=.?202B;.2@A.C.@2:=?2/?695.;A22C

2?:295.0<: !<4<>B2<:2@A?2<6./.C6B.>B292=21.W <12:.126?.j0 G6;5<2:C

2B;.5B2? 0 205.1<;6;4BY:<95

2;.?B.;6;4BY:2;AV d;A2;16d16@@2.4B26E

4.4B27.;1<12@B@A<16@@2

d".@12<;12A2?T@.\1<2@@.C <12:.126?..=?2;12B.0529+27.:.>B62@A.:.126?.YB:=21.W

<1292;5.0<:B2>B.;1<;< f ogo, faz ferver a caçarola de feijão... Ou o quê? Alguém se2@0 2=<6@2@=2?

2?@2.C d;A2;16d16@@22;AVB2.AY@2B;.?6G>B.@2 @2:=?2C

2?:295B2@.12:21<

2. MES

TRE GOIABA DÁ O PEDAÇO DEÂtwx"Ô

tÔJàtÁáÉàJÂÉÔát"àNaquela altura, bateram na porta. d;A?23.W.<3.C 2956;5<:B6AB2@205.:.C.2==2A

A<$@4.?B.;1<>B2?6.:=?<

:B6A\@@6:<0 <:B:./.;.;.:.1B?.2==2A 2==2A B226 d'

29BA22@4?6:.21Z@.9A<@: B2;6;4BY:@2;26? B2:2<32;12Bd&B2:<<3

2;12Bd+

<0Z:205.:B23B62B:2@:<".@.05<>B23 <6C <0Zd#V<3B6 d<6@6: d#V<3B6 d<6@6: .1.C

05BA.?.:

T erminado o combate, mestre Antonio estava com a=2?B0..:.?29.122==2A

A<;.@:V<@22==2AA<=2?0

d2

C<9C..:6;5.=2?B0.d4?6A <0Z12C<9C..:6;5.2.\3.G2:<@.@=.G2@ T2:=<@@212@B.@?2@=20

A6C.@=2?B0.@<@1<6@C

d;AV<0 >B.9Y<3.CB2>B2?12:6:d&B2?6.B:=A d B?<>B2;V<3B62B d;AV<3B62Bi d0B9=.A<1.Y12@A.:.126?.i dB@26>B2Y1.:.126?.:.@>B2:.7<4A<;V<:2<32;1.B;B;0.05.: d@;< d.;.;6;5. d% .A2A.d.;.;6;5. d".0.0 A`2@.:2;<@;<0

6;.9:2;A22==2A

A<=24

2B.<:2@A?2;A<;6<2C<9A

3. GEPPETT

O, AO VOLTAR PARA CASA,v

Acasa de Geppet

to era uma salinha térrea na qual2;A?.C.9BG=29B:.0.:.:26

0.=2;4.#.=.?2121<3B;1<5.C6.B:.9.?26?.0

<:<3<4<.0

2?C6..924?2:2;A222E=296.B:.;BC

A<9<4<=24 056<@$=.6%6;<0056<.:V2%6;<0

<:2W2G<0./29<12=<6@.3?<;A222;AV<<@<95<@

Imaginem seu espanto quando perc

ebeu que os olhos@2:2

E6.:2<95.C.:16?2A.:2;A2=.?.2922==2A

#6;4BY:?2@=<;12B ;AV<12=<6@1<@<95<@3

2G<;.?6G#2:/2:A2?:6;.1<<;.?6G0

<:2W2=<6@1<;.?6G3

<:2WC<0.?d%

<:.@=.?212@d%.?212?6??2=6AB2C6B=2?B0..:.?29.;.@:V<@1.:.?6<;2A2 - Pinoc chio... devolva imediatamente a minha=2?B0. ".@<%6;<0

056<2:C2G122;A?24.?.=2?B0..0

2==2A <:=056<216@@2dRj95<92

C.1<6;1.;2:2@ATA2?:6;.1<27T3.9A.0

.9A.C.3.G

A<;.=<;A.1<;.?6G

dB:2?2W

4 @=2?;.@1<%6;<0

056<.6;1.2@A.C.::B6A <;@24B6.@2:056<0<:2W $0

056<=B9.C.0<: c oelho, seus pés de madeira batiam no pavimento e faziamB:2@A?Y=6A<0 d%

2;.163\06912.0?216A.?2?6.:2?6.:2?6.:

#A?<1.;1<0<602@;<=.A?V<2.=.@@<@9.?4<@0

%6;<0

C2?;2:B:A6>B6;5<.4.??

6:.46;2:0

0./2W..:2.W.1B.;A<<92

C.C.d+

2?A.?2:<@.@0<;A.@

O Pinoc

chio, com essa ameaça, jogou-se no chão e;V<>B6@:.6@0.:6;5.? ;>B.;A<6@@<0B?6<@<@0 <6@.A

2;A.C.:0<::.91.12d

>B2922==2AA<=.?202B:0.C.9526?<:.@YB:C

2?=60.16;5<129.#

056<292CB2;.>B2922

E.A<:<:2;A<;V

2;12?05 0

C6.A2?=2;@.1<:295B2.0

2912@26:.46;.?+

E6:<@0.=\AB9<@

4. A HIS

TÓRIA DO PINOCCHIO COM OzÔ"Á

ÓâxÁxàJÓâxJàtuxÂJÂt"àAgora eu c onto, crianças, que, enquanto o coitado1<2==2A

A<2?.92C.1<=.?..=?6@V<@2:A2?0

@.9A.C.=29<@:2?0.@122@=6;526?<@23

<2956;5<=2?@24B61<=B2=.@@056

O Pinoc

chio virou-se e viu um grande grilo no alto da=.?212 d64.4?69<>B2:YC 0 B2?:23.G dB;VB6d?2@=<;12B2?B:.@C2?1.12@.C<0Zd64.9<4<2;AV<

d61<@4.?<

12/<:;2@A2:B;1<20

21< d+

216;5<>B2?<6?2:/B6=B2@2j0.?

<9.2>B2?2;1<B2@2jG <:/.?V<12C<0Z - Cale a boca, grilão agourento! - gritou o %6;<0

056<".@B22?.=.062;A22j9^@<3

<64;5<;2@A.:2;A2

d&B2?>B22B164.d?2@=<;12B<%6;<0

056<>B20

d>B.9@2?6.2@@.=?2?@^d%

B2A2:1^12:6:d% B2C<0ZYB:/<;20<12=.B2<>B2Y.6;1.=6A2:.0./2W.1B?.

5. O PINOC

CHIO TEM FOME EÍÔÉv

ÉzÉJtJÉÂxÁxáxã

ÉtJÍxÁtJ»tÈxÁtJá c

omeçava a anoitecer e o Pinocchio,92:/?.;1<@212>B2;VA<@.C.;W.?T=61<2.=^@= B:= <12=<92;A.:<3.1.B:.2@=6;5.12=26E2B:0.?Enquanto isso, sua f

ome aumentava cada vez mais. O0 4<29. ;AV<0527.?&B21<2;W.?B6:Y.3 <:2<6>B.;1C<:=<@@\C 16G6. d.42G16@@<2B@^<2@>B2;A.@@2=.?.0 <:Z9<:<92#V<.:.;26?.:.6@?T=61.12A<1.@Y0 <:2@@6:=_@B:.3?646126?.120

2?U:60.@ <12T4B.>B.;1<0<:2WGB:./29.?2C2?Z;06.216@@2

d"B6A<B22;326A6W.1<0<:<<95.?jE d$95.>B2B21<2;W.?B6:Y.3 <:20

95212@@2B:= <12=V<

6. O PINOC

CHIO CAI NO SONO COMÉàJ̓àJàÉuÔxJÉJy

Era uma noite inf

ernal. Trovejava muito forte,?29.:=27.C.0 <:<@2<0YB2@A6C2@@22:05.:.@2B:.C

2;A.;6.3?6.2:?.7.1.@.@@

C _924<0<:205.1.@#.?B.;2::2@: .?206..C69.1<@:295<0<:@B.AB24?6A d$>B2>B2?.2@A.5B292@4.?<

A<@>B2A<0.:0.:=.6;5.@S;<6A2=.?.@216C

2;A2@=^@:26<:6;BA<.7.;29.@2./?6B12;<

C<2<:2@:

2956;5<4?6AB2.\2:/.6E

<2A6?2<05.=YB$%6;<0

056<>B2.6;1.;V <9A2;9.:2.1<@@ <4.?26?<.02@<% <4<212C.4.?G6;5<=2@@2:.

27.;1<22@3?24.;1<<@<95<@

d(7. O POBRE GEPPETT

O VOLTA PARAvtàtJxJw

tÔtJà"Oc oitado do Pinocchio, ainda meio sonolento, nãoA6;5.=2?0

2/61<@2B@=Y@>B26:.1<@!<4<>B2 <0.6?32G<:2@:B2B:@.0<0526<120quotesdbs_dbs50.pdfusesText_50