[PDF] FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES QUE ENSINAM





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2278. Collectivités territoriales. 2278. Commerce artisanat



FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES QUE ENSINAM

Preferimos realizar uma busca por produções a. N investir na formação continuada que lhe proporcione ampliar o seu repertório.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

THIARLA XAVIER DAL-CIN ZANON

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES QUE

ENSINAM MATEMÁTICA: O QUE PENSAM E SENTEM

SOBRE ENSINO, APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO

VITÓRIA/ES

2011

THIARLA XAVIER DAL-CIN ZANON

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES QUE

ENSINAM MATEMÁTICA: O QUE PENSAM E SENTEM

SOBRE ENSINO, APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO

Dissertação apresentada ao Programa

de Pós-Graduação em Educação do

Centro de Educação da Universidade

Federal do Espírito Santo, como

requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Educação, na linha de

Educação e Linguagens, sublinha de

Linguagem Matemática, vinculada ao

campo científico de Educação

Matemática.

Orientadora: Professora Doutora Vânia

Maria Pereira dos Santos-Wagner

VITÓRIA/ES

2011
Dados Internacionais de Catalogação-na-publicação (CIP) (Biblioteca Central da Universidade Federal do Espírito Santo, ES, Brasil)

Zanon, Thiarla Xavier Dal-Cin, 1983-

Z33f Formação continuada de professores que ensinam matemática : o que pensam e sentem sobre ensino, aprendizagem e avaliação / Thiarla Xavier Dal-Cin Zanon. 2011.

300 f. : il.

Orientadora: Vânia Maria Pereira dos Santos-Wagner. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Educação.

1. Educação permanente. 2. Oficinas. 3. Matemática (Ensino

fundamental). 4. Conhecimento e aprendizagem. 5. Avaliação. 6. Matemática emocional. 7. Professoras dos anos iniciais. I. Santos-Wagner, Vânia Maria Pereira dos. II. Universidade Federal do Espírito Santo. Centro de Educação. III. Título.

CDU: 37

Dedico este trabalho àqueles que

colocaram em minhas pequenas mãozinhas aos três anos de idade meus primeiros instrumentos de trabalho: um lápis e uma folha de papel; ensinaram-me a ver a matemática como uma arte; apoiaram meus primeiros passos na constituição de minha identidade profissional; e que, me ensiram muito mais, principalmente, a ser humana...

A vocês...

Meus pais!

À Taísa, minha querida irmã.

Ao Sidney, companheiro incansável.

Às professoras que ensinam matemática.

AGRADECIMENTOS

Esta dissertação tornou-se possível graças aos bons encontros que a vida me proporcionou com pessoas que acreditavam em meu potencial como educadora. Em alguns momentos, não encontrava ninguém pelo caminho, pois sabia que deveria caminhar sozinha. Em outros, encontrei pessoas com as quais estava envolvida emocionalmente e institucionalmente e com

elas compartilhei minhas emoções, sensações e angústias. A todas vocês, o meu muito

obrigada!

A DEUS

Primeiramente agradeço a Deus, por guiar meus bons encontros, por minha vida, por minha família, por tudo que sou e tenho. A Ele, graças por mais esta conquista em minha vida!

À MINHA FAMÍLIA

Fonte de amor e sabedoria. Aos meus pais, Amarildo e Júlia, pelo amor, apoio, compreensão,

carinho, confiança e credibilidade em minhas decisões, pelo respeito às minhas ausências e

por terem tornado o meu caminhar mais suave. À minha irmã Taísa que, com seu sorriso, alegra meus dias e com sua sabedoria própria tanto tem me ensinado. Ao Sidney, agradeço pelo amor, respeito, apoio, pela presença constante em minha vida e pela compreensão em meio a tantas ausências. À MINHA ORIENTADORA, A PROFESSORA Dra. VÂNIA MARIA PEREIRA DOS SANTOS-WAGNER Agradeço especialmente a ela, que mesmo sem me conhecer, acreditou em mim. Acreditou que seríamos capazes de juntas, construirmos inúmeros conhecimentos. Obrigada por ter me permitido cursar o Mestrado e por ter me possibilitado conhecer-me como professora. Por ter estado ao meu lado quando me olhei no espelho e percebi que meus conhecimentos eram limitados, mas que juntas poderíamos contribuir para o ensino de matemática nos anos iniciais do ensino fundamental.

À PROFESSORA Dra. ISABEL CRISTINA RABELO GOMES

Querida amiga, companheira de todos os momentos, obrigada por ter aceitado participar de minha banca e por ter me ensin não seria o mesmo sem suas aulas de matemática I e II no curso de Pedagogia.

À PROFESSORA Dra. JANETE MAGALHÃES CARVALHO

Por quem cultivo um enorme sentimento de amor e carinho. Professora paciente e atenciosa que deixou o meu caminhar mais sensível. Agradeço por ser parte de minha banca e pelas valiosas sugestões e contribuições que nos auxiliaram no desenvolvimento deste trabalho.

À PROFESSORA Dra. JUSSARA MARTINS ALBERNAZ

Pela oportunidade que me ofereceu ao discutir ideias e conceitos matemáticos, permitindo-me crescer profissionalmente e a entender melhor algumas visões acerca da matemática. Obrigada por ter contribuído para a condução deste estudo e por ser parte de minha banca.

À PROFESSORA Dra. SANDRA MARIA PINTO MAGINA

Que não mediu esforços para aceitar ser parte de minha banca e por ter contribuído com seus escritos para a ampliação de meus conhecimentos matemáticos. AOS AMIGOS DO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA GEEM/ES Professores dedicados e empenhados em estudar para aprendermos mais e melhorarmos a

qualidade de nossas aulas de matemática na educação básica e no ensino superior. Em

especial, a minha amiga Bernadete, companheira de estudos e colaboradora incansável.

AOS MEUS AMIGOS DE CASTELO/ES

Maria Aparecida Destefani, minha primeira Diretora. Agradeço pelo apoio e por ter me ensinado a administrar instituições de ensino.

Francisco Venturelli Zanon, Secretário Municipal de Educação. Agradeço por ter acreditado em

meu profissionalismo e por ter me concedido horário de trabalho especial para que eu pudesse estudar. Marli, gerente pedagógica, e as amigas, do Núcleo de Apoio e Planejamento Educacional da SEME, Ednéa, Camila, Sônia e Nágela. Obrigada pelo incentivo e apoio. Às professoras que ensinam matemática nas escolas municipais localizadas na zona rural do município de Castelo/ES, pela colaboração para a realização deste trabalho.

Gilce, professora e pedagoga, que me mostrou a importância de pensar na formação

continuada de professores que ensinam matemática. Carlos Antônio dos Santos, meu querido professor. Obrigada por ter acreditado em mim e por me incentivar constantemente. Maristela Salve, minha querida professora de português. Obrigada por sua incansável dedicação e pelas orientações durante as correções desta dissertação. AOS AMIGOS DA ESCOLA EST ADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO LEOGILDO

SEVERIANO DE SOUZA, EM BREJETUBA/ES

Lucirlene, Supervisora Pedagógica da Superintendência Regional de Educação de Afonso

Cláudio, Rita, diretora, Evander e Solange, coordenadoras de turno, que concordaram em suprir minhas ausências, entendendo que elas possibilitariam meu crescimento como professora e pedagoga. Verônica, pedagoga, e André, sempre prontos a me auxiliarem nos momentos em que eu mais precisava. Obrigada pelo amor e carinho de vocês! AOS AMIGOS NA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE CACHOEIRO DE

ITAPEMIRIM - SRECAC

Roberto, Superintendente Regional de Educação, e Celeida, Supervisora Pedagógica, por me incentivarem e por terem me concedido horário de trabalho especial para que eu concluísse meus estudos. Marcela, minha querida amiga, Supervisora Escolar, que em minhas ausências assistia tecnicamente as escolas sob minha jurisdição e estava sempre com um sorriso no rosto para me motivar a prosseguir na caminhada. AOS PROFESSORES, AMIGOS E FUNCIONÁRIOS DO PPGE/CE/UFES

Obrigada por toda a colaboração e incentivo que me permitiram chegar ao término desse

trabalho.

Tudo a seu tempo

Todas as coisas têm seu tempo, e todas elas passam debaixo do céu segundo o termo que a cada uma foi prescrito. Há tempo de nascer, e tempo de morrer. Há tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou. Há tempo de matar, e tempo de sarar. Há tempo de destruir, e tempo de edificar. Há tempo de chorar, e tempo de rir. Há tempo de se afligir, e tempo de saltar de gosto. Há tempo de espalhar pedras, e tempo de as ajuntar. Há tempo de dar abraços, e tempo de se pôr longe deles. Há tempo de aguardar, e tempo de lançar fora. Há tempo de rasgar, e tempo de coser. Há tempo de calar, e tempo de falar. Há tempo de amor, e tempo de ódio. Há tempo de guerra, e tempo de paz. [...] Tudo o que Ele fez é bom em seu tempo...

Eclesiastes, 3

RESUMO

Este estudo, inserido no campo da educação matemática, foi desenvolvido no Programa de Pós-Graduação do Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo PPGE/CE/UFES. Desenvolvemos uma investigação qualitativa do tipo pesquisa-ação em uma proposta de formação continuada para professores atuantes no primeiro ciclo do ensino fundamental. Por meio de oficinas de matemática preparadas especialmente para as professoras que ensinam matemática nos anos iniciais, respondemos ao questionamento central: Que conhecimentos, crenças, concepções e aprendizagens sobre matemática e seu processo de ensino-aprendizagem-avaliação são verbalizados pelas professoras que ensinam matemática no primeiro ciclo do ensino fundamental, quando participam de oficinas de formação continuada? Procuramos compreender conhecimentos, crenças, concepções e aprendizagens das professoras sobre matemática, seu processo pedagógico e sobre si mesmas que emergem em momentos de formação continuada. Nas oficinas, trabalhamos com (1) crenças e concepções; (2) sistema de numeração decimal; (3) resolução de problemas; (4) operações; (5) avaliação, currículo e documentos oficiais. A pesquisa focalizou um grupo de 23 professoras que atuavam em turmas de anos iniciais em escolas situadas na zona rural do município de Castelo/ES. A formação aconteceu durante cinco meses, totalizando 120 horas de trabalho efetivo com as professoras. Nossa pesquisa traz perspectivas teóricas de Chapman, Ernest, Gómez Chacón, Placco e Souza, Santos, Santos-Wagner, Shulman, Thompson e Parâmetros Curriculares Nacionais de matemática para os anos iniciais PCN. Dados foram coletados e construídos nas oficinas a partir de relatos de observações transcritas no diário de campo, respostas das professoras aos questionários, registros escritos produzidos por elas, e transcrições de gravações em áudio. Os procedimentos de análise de dados ocorreram à luz dos autores estudados e temas relacionados. Ao propor essa formação continuada para investigar o que as professoras pensavam e sentiam sobre matemática e seu processo pedagógico, nós percebemos que desenvolvemos um trabalho colaborativo construído no diálogo com elas. Foi possível tecer e construir ações a partir do que o grupo desejava. Isso permitiu que as professoras se sentissem parte do processo de formação, revisitassem suas memórias e experimentassem momentos de conflitos cognitivo e afetivo. Também possibilitou que refletissem sobre suas práticas, suas contradições e iniciassem processos de tomada de consciência sobre conhecimentos, aprendizagens, crenças e concepções. Esse tipo de formação continuada propiciou o desenvolvimento de processos de consciência metacognitiva. Palavras-chave: Formação continuada; oficinas; matemática emocional crenças e concepções; professoras dos anos iniciais; aprendizagem.

ABSTRACT

This research study, linked to the scientific field of mathematics education, was developed at the Graduate Program of Education at the Education Center of the Federal University of Espirito Santo - PPGE/CE/UFES. We developed a qualitative study as an action research in an inservice teacher education approach for teachers working in early grades at elementary school level. Through mathematical workshops designed especially for elementary teachers teaching mathematics in the early grades, we answered the central question: What knowledge, beliefs, conceptions and learning about mathematics and its teaching-learning-assessment are verbalized by elementary teachers working with the early grades when they participate in workshops at an inservice teacher conceptions and learning about mathematics, as well as their learning about mathematics pedagogical process and about themselves emerging in times of inservice teacher education. During the workshops, we worked with (1) beliefs and conceptions, (2) decimal number system, (3) problem solving, (4) operations, (5) assessment, curriculum and official documents. The investigation was focused on a group of 23 teachers who worked with classes from elementary schools located in the rural area of Castelo/ES. The inservice teacher education program occurred over five months, totalizing 120 hours of effective work with teachers. Our research brings theoretical perspectives from Chapman, Ernest, Gómez Chacón, Placco & Souza, Santos, Santos-Wagner, os anos iniciais - PCN). Data were built and collected during the workshops from transcribed reports of observations in the field diary, teachers' answers to the questionnaires, written records produced by them, and transcripts of audio recordings. Data analysis procedures occurred with regard to the authors studied and related themes. When proposing this inservice teacher education approach in order to investigate what teachers think and feel about mathematics and its teaching process, we realized that we have developed a collaborative work constructed in dialogue with them. It was possible to build actions from things that the group wished. This allowed teachers to feel part of the in-service teacher education process, revisit their memories and experience moments of cognitive and affective conflict. It also allowed them to reflect on their practices, their contradictions and become conscious of their knowledge, learning, beliefs and conceptions. This kind of inservice teacher education approach provided the development of metacognitive awareness. Keywords: Inservice teacher education; workshops; emotional mathematics beliefs and conceptions; early grades elementary school teachers; learning.

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: Esquema para definição do foco da pesquisa ......................................................... 38

FIGURA 2: Esquema dos engendramentos entre perguntas e objetivos da pesquisa .............. 41

FIGURA 3: Ilustração de um problema não-convencional, não-rotineiro e não-tradicional.

Retirado de Stancanelli (2001, p. 104) ........................................................................................ 92

FIGURA 4: Ilustração de um problema recreativo, de lógica e desafio. Retirado de Santos

(1997, p. 16) ................................................................................................................................ 94

FIGURA 5: Ilustração de um problema com mais de uma solução. Retirado de Stancanelli

(2001, p. 109) .............................................................................................................................. 96

FIGURA 6: O triângulo do conhecimento. Retirado de Nóvoa (1995, p. 9) ............................. 103

FIGURA 7: Espiral autorreflexiva dos diferentes momentos da pesquisa-ação. Retirado de

Fiorentini; Lorenzato (2007, p. 113) .......................................................................................... 121

FIGURA 8: Gráfico indicando o tempo de serviço das professoras em 15/06/2010 ................ 138

FIGURA 9: Desenho usado pela professora P4 para expressar seu pensamento e sentimento

sobre matemática na oficina 1 .................................................................................................. 175

FIGURA 10: Desenho usado pela professora P4 para expressar seu pensamento e sentimento

sobre matemática na oficina 15 ................................................................................................ 175

FIGURA 11: Desenho usado pela professora P5 para expressar seu pensamento e sentimento

sobre matemática na oficina 1 .................................................................................................. 176

FIGURA 12: Desenho usado pela professora P5 para expressar seu pensamento e sentimento

sobre matemática na oficina 15 ............................................................................................... 176

FIGURA 13: Desenho usado pela professora P7 para expressar seu pensamento e sentimento

sobre matemática na oficina 1 .................................................................................................. 177

FIGURA 14: Desenho usado pela professora P7 para expressar seu pensamento e sentimento

sobre matemática na oficina 15 ............................................................................................... 177

FIGURA 15: Desenho usado pela professora P10 para expressar seu pensamento e sentimento

sobre matemática na oficina 1 .................................................................................................. 178

FIGURA 16: Desenho usado pela professora P10 para expressar seu pensamento e sentimentoquotesdbs_dbs1.pdfusesText_1
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