Précis de recherche opérationnelle
inTroducTion À la recherche oPeraTionnelle . Ce livre peut être abordé par un large public : il pri vi lé gie un lan gage d'expli ca.
LE LIVRE BLANC
La première est la conception et le développement de solutions informatiques embarquant des moteurs de. Recherche Opérationnelle ou d'Intelligence. Artificielle
Précis de recherche opérationnelle
Nous serions tout à fait satisfait si ce petit livre était jugé comme approprié à son but qui est de fournir une ouverture d'esprit sur l'optimisation
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Cours de recherche opérationnelle I
Recherche Opérationnelle : approche scientifique pour la résolution English (pdf). Swedish ... Le Livre Blanc de la Recherche Opérationnelle en France.
INTRODUCTION À LA RECHERCHE OPÉRATIONNELLE
Si l'on cherche à trouver des précurseurs à la Recherche Opérationnelle on va montrer l'intérêt de cette théorie
Recherche Opérationnelle
Euler et les ponts de Königsberg en 1736. • Terme graphe avec JJ Sylvester en 1822. • Premier livre avec König (allemand) en 1936.
La Recherche opérationnelle
Dans le domaine de la combinatoire avaient paru des livres curieux comme Les réseaux (ou graphes) de Sainte-Laguë (1926) et Theorie der endlichen und
La Recherche Opérationnelle en France
Ce livre est une contribution collective de praticiens et de chercheurs de ce domaine varié et passionnant. © ROADEF 2011 www.roadef.org. Prix : 7 euros. Page 4
Recherche opérationnelle
La Recherche Opérationnelle constitue selon les cas une simple branche des s'inquiéter lorsque l'on constate que certains logiciels de gestion
Recherche opérationnelle et applications
Recherche opérationnelle et applications Bernard Fortz 2012-2013 Table des matières I Introduction à la recherche opérationnelle 3 1 Quelques exemples de modèles mathématiques 3 2 Tour d’horizon des techniques de recherche opérationnelle 4 II Applications de la programmation linéaire 6 3 Dé?nition exemples et méthode de résolution 6
Qu'est-ce que la méthodologie de la recherche opérationnelle ?
En résumé, la méthodologie de la recherche opérationnelle suit en général le schéma suivant. 1. Objectifs, contraintes, variables de décision. 2. Modélisation. 3. Proposition d'un algorithme, validité théorique de l'algorithme (temps d'exécution pour trouver la solution, qualité de la solution fournie). 4.
Quels sont les différents modèles de recherche opérationnelle ?
En physique ou en économie, beaucoup de modèles simples, comme le modèle d'Ising ou le modèle de concurrence parfaite, sont très fructueux pour expliquer le réel. 4 f 5. Déploiement de la solution. Objectif de ce cours La recherche opérationnelle occupe une place grandissante dans l'industrie, la logistique et les transports.
Qui a inventé la recherche opérationnelle ?
Histoire La recherche opérationnelle est née pendant la Seconde Guerre mondiale des eorts conjugués d'éminents mathématiciens (dont von Neumann, Dantzig, Blackett) à qui il avait été demandé de fournir des techniques d'optimisation des ressources militaires.
Comment résoudre un problème de recherche opérationnelle ?
Par exemple, compa- raison d'entiers, lire une adresse mémoire, etc. Une suite d'opérations élémentaires permettant de résoudre un problème s'appelle un algorithme. La résolution d'un problème de recherche opé- rationnelle passe toujours par l'application d'un algorithme, qui est ensuite implémenté.
![Précis de recherche opérationnelle Précis de recherche opérationnelle](https://pdfprof.com/Listes/18/5666-18Feuilletage.pdf.pdf.jpg)
Précis
de recherche opérationnelleMéthodes et exercices d'application
robert Faureétait professeur de la chaire
de recherche opérationnelle au CNAMBernard Lemaire
est professeur émérite de la chaire de recherche opérationnelle au CNAM christophe Picouleau est professeur des universités au CNAM 7 eédition
© Dunod, Paris, 2014
isBN 978-2-10-070612-9illustration de couverture ©Kentoh-Fotolia.com REMERCIEMENTS
Nous remer
cions toutes les per sonnes qui ont contri bué à la réa li sa tion de cetteédi
tion du Pré cis de recherche opé ra tion nelle. En par ti cu lier :Mme Nacera SEGHOUANI-
BENNACER Enseignante- chercheuse à Supélec, pour le cha pitre por tant sur la simu la tion ;M. Patrick SIARRY, Pro
fes seur à l"Uni ver sité Paris XII, pour le cha pitre trai tant des méta heu ris tiques ;M Daniel VANDERPOOTEN, Pro
fes seur à l"Uni ver sité Paris- Dauphine pour le cha pitre intro duc tif à l"aide multi cri tère à la déci sion. Mme Agnès PLATEAU-ALFANDARI, maître de conférences au CNAM, pour ses remarques pertinentes. iiiTA B L E D E S MATI È R E S
AV A NT-PR OPO S ........................................................................ ................. viiINTR O D U CTI O N À L A R E C H E R C H E OPE R ATI O N N E L L E ................................... ix
1 STR U C TU R E S O R D O N N É E S AP PL I C A TI O N S D E S TR E I L L I SET D E L
A L G È B R E D E BO O L E E N R E C H E R C H EOPÉ R A TI O N N E L L E ........................................................................
......... 1 1.1NO T i ONs s U r L E s s T r U c T U r E s O r D ON NÉ E s ............................................. 1
1.2 r E P r É s EN T A T i ON ENs E M B L i s T E D E s A L G È B r E s D E BO O L E. AP P L i c A T i ON À L A L O G i Q U E É L É M EN T A i r E ................................................. 11
1.3 L'A L G È B r E D E BO O L E B iNA i r E ............................................................... 19
1.4 AP P L i c A T i ONs É L É M EN T A i r E s ................................................................. 27
2NOTI O N S D E C OM PL E X ITÉ .................................................................. 42
2.1cO M P L E x i T É D E s AL G O r i T H M E s ............................................................. 42
2.2 cO M P L E x i T É D E s Pr O B L È M E s ................................................................. 47
3ÉL É ME NTS D E L A TH É O R I E D E S G R APH E S : D É F I N I TI O N, C O N C EP TS
E S S E N TI E L S ; PA R C O U R S D E S G R APH E S .................................................. 59
3.1ÉL É M ENT s D E L A T H É O r i E D E s G r A P H E s .................................................. 59
3.2 PA r c O U r s D E s G r A P H E s ........................................................................
704 AP PL I C A TI O N S D E S G R APH E S À L A R E C H E R C H E
OPÉ R A TI O N N E L L E ........................................................................
........ 99 4.1NO T i ONs D E P r O G r A M M A T i ON D YNA M i Q U E (PrD) .................................. 99
4.2 AP P L i c A T i ONs A U x c H E M iNs O P T i M A U x ................................................... 104
4.3 P r O B L È M E s D O r D ON NAN c E M ENT EN G E s T i ON D E P r O J E T s ........................ 114 4.4 Pr O B L È M E D U F L O T D E V A L E U r M A x i M A L E .............................................. 128
4.5 FL O T D E V A L E U r M A x i M A L E À c O Û T M iNi M A L.......................................... 134
4.6 P r O B L È M E s D A F F E c T A T i ON ................................................................... 139 4.7 NO T i ONs D
A r B r E E T D
A r B O r E s c ENc E .................................................. 144 4.8 AP P L i c A T i ONs A U x A r B r E s O P T i M A U x ..................................................... 146
4.9LE s P r O G r A M M E s D E T r AN s P O r T............................................................ 149
4.10 rE c H E r c H E s A r B O r E s c ENT E s .............................................................. 163
ivTable des Matières
5 PR O C E S S U S STO C H A S TI Q U E S ET PR O G R AM MA TI O ND Y N A MI Q U E STO C H A S TI Q U E ............................................................... 186
5.1iNT r O D U c T i ON A U x P r O B L È M E s s T O c H A s T i Q U E s ...................................... 186
5.2 DÉ F i Ni T i ON D
UN P r O c E s s U s s T O c H A s T i Q U E ............................................ 188 5.3 cH A ÎNE s D E MA r K O V À E s P A c E D
É T A T s D i s c r E T .................................... 188 5.4 cL A s s i F i c A T i ON D E s É T A T s D
UNE c H A ÎNE D E MA r K O V
FiNiE À L
A i D E D U G r A P H E D E s T r AN s i T i ONs ............................................ 191 5.5 P r O c E s s U s D E MA r K O V À E s P A c E D É T A T s D i s c r E T ................................ 197 5.6 Pr O B A B i L i T É s D E s É T A T s ....................................................................... 200
5.7 E r G O D i c i T É ........................................................................ .................. 202 5.8 c A L c U L D E s P r O B A B i L i T É s D E s É T A T s EN r É G i M EP E r M ANENT-T H É O r È M E D E s c O U P E s........................................................ 204
5.9Pr O c E s s U s D E MA r K O V P A r T i c U L i E r s.................................................... 208
5.10 N O T i ON D E P r O G r A M M A T i ON D YNA M i Q U E s T O c H A s T i Q U E ........................................................................ ............ 216 6 FIA B I L ITÉ D E S C OM PO S A NTS, S Û R ETÉ D E F O N C TI O N N E ME NT D E S S Y S TÈME S ........................................................................ ............ 228 6.1DON NÉ E s D i s c r È T E s. c O U r B E s D E s U r V i E E x P É r i M EN T A L E ....................... 228
6.2 LO i D E s U r V i E : F O r M E ANA L Y T i Q U E ....................................................... 233
6.3 Pr O B A B i L i T É D E c ONs O M M A T i ON. A P P r O V i s i ON NE M ENT s .......................... 237
6.4 cA L c U L D E s A P P r O V i s i ON NE M ENT s ......................................................... 239
6.5 UN A U T r E c O M P r O M i s : L
ENT r E T i EN P r É V EN T i F ..................................... 244 6.6 FiA B i L i T É D E s s Y s T È M E s NON r É P A r A B L E s .............................................. 250
6.7 sÛ r E T É D E F ONc T i ON NE M ENT D E s s Y s T È M E s r É P A r A B L E s ......................... 254
6.8 sT r A T É G i E D E r E M P L A c E M ENT ............................................................... 259
7LE S PH É N O MÈ N E S D
AT TE NTE ............................................................. 270 7.1 GÉNÉ r A L i T É s s U r L E s P H É NO M ÈNE s D A T T ENT E ....................................... 270 7.2 LO i D E s A r r i V É E s. LO i D E s s E r V i c E s ...................................................... 271
7.3 Fi L E À UNE s T A T i ON. sY s T È M E O U V E r T : F i L E M/M/1 ............................. 272
7.4 Fi L E À S s T A T i ONs, s Y s T È M E O U V E r T : F i L E M/M/s ................................ 278
7.5 AP P L i c A T i ON NU M É r i Q U E ....................................................................... 280
7.6 F i L E À S s T A T i ONs, c A s D U s Y s T È M E F E r M É : F i L E M/M/s/N ........................................................................ ............. 286 © Dunod - Toute reproduction non autorisée est un délit. vTable des Matières
7.7 Pr O B A B i L i T É D E D É P A s s E r UNE c E r T A iNE A T T ENT E : c A s D E L A F i L E M/M/1 ........................................................................ . 289 8LA PR O G R AM MA TI O N LINÉAIRE ........................................................... 297
8.1Ex E M P L E D E P r O G r A M M E L iNÉ A i r E (P L) - As P E c T G É O M É T r i Q U E ................ 298
8.2 A L G O r i T H M E D U s i M P L E x E : M É T H O D E A L G É B r i Q U E,M É T H O D E D E s T A B L E A U x ........................................................................
3078.3 D
É G É NÉ r E s c ENc E s P O s s i B L E s ................................................................ 321
8.4 A s P E c T M A T r i c i E L ........................................................................ ......... 324 8.5 DÉ M A r r A G E D E L
A L G O r i T H M E D U s i M P L E x E : P r O B L È M ED E L A B A s E iNi T i A L E ........................................................................
..... 330 8.6 NO T i ONs s U r L A M É T H O D E r É V i s É E D U s i M P L E x E ..................................... 340
8.7 D U A L i T É ........................................................................ ....................... 342 8.8 P r O G r A M M E L iNÉ A i r E EN NO M B r E s ENT i E r s ; MÉ T H O D ED E s T r ONc A T U r E s D E G O M O r Y .............................................................. 352
9INTR O D U C TI O N À L A TH É O R I E D E S J E U X ............................................. 367
9.1UN J E U D
ENF ANT ........................................................................ .......... 367 9.2 JE U x À D E U x P E r s ON NE s E T À s O M M E NU L L E ........................................... 368
9.3 NO T i ON D E s T r A T É G i E s M i x T E s ; c A L c U L D E s F r E Q U ENc E s O P T i M A L E s ...... 372
9.4 A U T r E M É T H O D E D E c A L c U L : L E s P L D E s J O U E U r s s ONT EN D U A L i T É ........................................................................ ................... 376 9.5 E x E M P L E D A P P L i c A T i ON É c O NO M i Q U E ; D O M i NANc E Dquotesdbs_dbs28.pdfusesText_34[PDF] inpes
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