[PDF] NARRATIVAS DE VIDA COMO CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES





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NARRATIVAS DE VIDA COMO CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES

12 de dez. de 2018 livres Le cri de la mouette écrit par Emmanuelle Laborit (1994) et Réveil du ... como sequências de um filme montadas uma atrás da outra



Se raconter se représenter II. Du côté de lautobiographie 3e 4.Que

Du côté de l'autobiographie 3e. 4.Que veut nous montrer Emmanuelle Laborit ? Exploiter les lectures pour enrichir son écrit. T.1 Le cri de la mouette.



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LABORIT Emmanuelle. Le cri de la mouette. Paris: Robert Laffont





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L'auteur. Emmanuelle Laborit est née en 1972. Sourde profonde de naissance elle est surnommée « la mouette » par ses parents



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Emmanuelle est sourde de naissance Elle ne connaît qu'une chose : le silence Pour s'évader de cette prison elle se met à crier Des cris d'oiseau de mer 





Le Cri de la mouette - Td corrigé

Le Cri de la mouette d'Emmanuelle Laborit (1994) Gabrielle PHILIPPE professeur agrégé de Lettres modernes Collège Pierre Mendès-France Paris 20ème



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Épisode 1/5 : Le cri de la mouette un cri denfant - Radio France

AUDIO • 1/5 : Le cri de la mouette un cri d'enfant Emmanuelle Laborit au-delà du silence est une série inédite proposée par France Culture



Le Cri de la mouette - Wikipédia

Le Cri de la mouette est une autobiographie d'Emmanuelle Laborit écrite avec la collaboration de Marie-Thérèse Cuny paru en septembre 1993 chez l'éditeur 



Extraits et passages de Le Cri de la mouette de Emmanuelle Laborit

Le Cri de la mouette de Emmanuelle Laborit Une fois nous avons rencontré pour un colloque l'ex-ministre aux handicapés et accidentés lui-même dans un 



Questionnaire de lecture : Le Cri de la mouette Emmanuelle Laborit

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:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS: CULTURA, EDUCAÇÃO E

LINGUAGENS

MARCELLE BITTENCOURT XAVIER

NARRATIVAS DE VIDA COMO CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES

SURDAS

VITÓRIA DA CONQUISTA - BA,

2018

MARCELLE BITTENCOURT XAVIER

NARRATIVAS DE VIDA COMO CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES

SURDAS

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras: Cultura, Educação e Linguagens, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), como pré-requisito parcial para a obtenção do título de

Mestre em Letras.

Orientador: Prof. Dr. Marcus Antônio Assis Lima.

Coorientador: Prof. Dr. Marcelo Cordeiro.

VITÓRIA DA CONQUISTA - BA,

2018
Catalogação na fonte: Juliana Teixeira de Assunção CRB 5/1890

UESB Campus Vitória da Conquista - BA

X21n Xavier, Marcelle Bittencourt.

Narrativas de vida como construção de identidades surdas. /

Marcelle Bittencourt Xavier, 2018.

138f.

Orientador (a): Dr. Marcus Antônio Assis Lima.

Dissertação (mestrado) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós-graduação em Letras: cultura, educação e linguagens. Vitória da Conquista, 2018.

Inclui referências. F. 122 - 132

1. Estudos surdos. 2. Identidades surdas. 3. Imaginários

sociodiscursivos. 4. Língua de sinais. I. Lima, Marcus Antônio Assis. II. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós- Graduação em Letras: cultura, educação e linguagens. III. T.

CDD: 371.912

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS: CULTURA, EDUCAÇÃO E

LINGUAGENS

MARCELLE BITTENCOURT XAVIER

NARRATIVAS DE VIDA COMO CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES

SURDAS

Banca Examinadora

Prof. Dr. Marcus Antônio Assis Lima (Orientador/UESB)

Pós-Doutor em Media & Communications

(University of London)

Prof. Dr. Lucas Santos Campos

Pós-Doutor em Linguística, Letras e Artes

(Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)

Prof.ª Dra. Ida Lucia Machado

Pós-Doutora em Análise do Discurso

(Université Sorbonne Nouvelle - Paris III e Université Paris XIII)

Vitória da Conquista, 12 de dezembro de 2018.

Dedico esta dissertação ao meu filho amado

Pedro que me inspira a buscar o bem e à

comunidade surda, com quem me junto na luta pela sensibilização daqueles que mesmo após o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais enquanto meio legal de comunicação e expressão, excluem os cidadãos surdos.

AGRADECIMENTOS

Ao grandioso Deus, pelo dom da vida, e aos meus pais, que a partir das diferenças adquiridas ao longo da vida, eles me instigaram a perseverar por uma sociedade mais igualitária. Aos colegas da turma 2017.1 e professores do mestrado em Letras: Cultura, Educação e Linguagens, em especial, ao Dr. Marcus Antônio Assis Lima e Dr. Marcelo Cordeiro pelas

reuniões de orientação, pois foram como uma bússola para me guiar pelos caminhos de

descobertas, e assim, abri as cortinas do teatro da vida e vislumbrei o mundo com o olhar de pesquisadora. Ao professor Dr. Lucas Santos Campos e à pesquisadora Dr.ª Ida Lucia Machado pela leitura crítica e cuidadosa da minha dissertação. À turma de Comunicação (habilitação em Jornalismo) da UESB com quem dividi a experiência mágica de ensinar e aprender, durante o Tirocínio Docente. Ao professor Francisco Carvalho (UESB), pelos ensinamentos que corroboraram para meu crescimento acadêmico. Aos colegas do Projeto Universidade para Todos/UESB pelas oportunidades e pelos saberes partilhados. Ao povo surdo, meu respeito, carinho e admiração por ter a beleza e a arte da expressão em suas mãos. Ao meu amigo surdo, o professor Magno Prates, e ao intérprete Pedro Ernesto, pelo I Curso de Capacitação da Língua Brasileira de Sinais para Policiais Militares da Bahia, uma conquista conjunta que suscitou as ideias iniciais desta dissertação. Aos irmãos de farda da Polícia Militar da Bahia, porque a consideração vai além da partilha de sangue e genes. Aos comandantes que me incentivaram nessa jornada: Coronel PM Ivanildo da Silva e Major PM Silvio Berlink Santos, do Comando de Policiamento da Região

Sudoeste (CPRSO).

[...] Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos. Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E esperança suficiente para fazê-la feliz (CLARICE LISPECTOR, 1942, p. 72)

RESUMO

Esta dissertação tem por finalidade analisar narrativas de vida de duas mulheres, uma francesa e outra

brasileira. As duas são surdas e a análise buscará desvendar suas identidades como pessoas surdas. O

corpus foi formado pelos livros O Voo da Gaivota, escrito por Emmanuelle Laborit (1994) e Despertar

do Silêncio, escrito por Shirley Vilhalva (2004). As narrativas dessas duas mulheres mostram a urgência

que há para se fazer uma reconfiguração de suas identidades assim como também das identidades de

todas as pessoas surdas dentro de uma comunidade de pessoas ouvintes (não surdas). Se os estereótipos

negativos de diferença e anormalidade que se colocam aos sujeitos surdos forem eliminados, os

imaginários sociodiscursivos construídos sobre eles também mudarão. Por meio de um método

empírico-dedutivo, examinamos os dois livros, colocando em valor fragmentos nos quais as respectivas

autoras falam de si mesmas, de suas angústias e alegrias, nesse universo silencioso que é o delas. Para

tanto nos apoiamos em dados vindos de linguistas e analistas do discurso como Charaudeau (1983, 1995,

2007, 2009, 2012) e Machado (2015, 2016). No primeiro, buscamos as noções de imaginários

sociodiscursivos e na segunda ideias que consideram as narrativas de vida como novas materialidades

discursivas. Dentro de uma perspectiva interdisciplinar, trabalhamos também com pesquisadores que se

interessam por Estudos Surdos e por abordagens culturais sobre surdez (GEERTZ, 1989; PERLIN,

1998, 2004; SKLIAR, 1999, 2006, 2016; MOURA, 2000; PERLIN; QUADROS, 2003; BAUDE, 2004;

SÁ, 2006; STROBEL, 2008, 2014). Nossa dissertação mostra que há uma série de saberes de crença e

de saberes de conhecimento sobre as pessoas surdas, mas que estes foram construídos por pessoas

ouvintes (não surdas). Vem daí um olhar que considera a surdez como uma doença que precisa de

intervenções clínicas e outras, e que nega a identidade surda, com a imposição da linguagem falada aos

sujeitos surdos e não de uma língua de sinais. As duas autoras do corpus revelam como é importante a

adoção de tal língua, sobre a qual discorremos ao longo da dissertação. Palavraschave: Estudos surdos; Identidades surdas; Imaginários sociodiscursivos.

RÉSUMÉ

Ce mémoire a pour but analyser les narratives de vie de deux femmes, une française et une brésilienne.

Toutes les deux sont sourdes et l'analyse cherchera à dévoiler leur identité. Le corpus est formé par les

livres Le cri de la mouette, écrit par Emmanuelle Laborit (1994) et Réveil du silence, écrit par Shirley

Vilhalva (2004). Les narratives de ces deux femmes montrent l'urgence reconfiguration de leurs

identités aussi bien que des identités de toutes les personnes sourdes - au sein des communautés des

sujets non-sourds. Si les stéréotypes de différenanomalité qui enveloppent des sujets sourds

changent, les imaginaires socio-discursifs construits autour eux changeront

méthode empirique et déductive, nous avons examinés les deux livres en mettant en valeur des fragments

où les respectives auteures parlent mêmes, de leurs angoisses et joies dans un monde de silence.

Pour ce faire nous nous sommes appuyés sur ler linguistes et analystes de discours Charaudeau (1983,

1995, 2007, 2009, 2012) et Machado (2015, 2016) en puisant respectivement dans des notions

d'imaginaires socio-discursifs et dans des concepts que voient les narratives comme nouvelles

matérialités discursives. Nous avons aussi travaillé dans une perspective interdisciplinaire, insérée dans

les Etudes sur les Sourds et approches culturelles sur la surdité (GEERTZ, 1989; PERLIN, 1998, 2004; SKLIAR, 1999, 2006, 2016; MOURA, 2000; PERLIN; QUADROS, 2003;

BAUDE, 2004; SÁ, 2006; STROBEL, 2008, 2014). Notre mémoire montre qu'il y a une série de saviors

de croyance et des savoirs de connaissance sur les personnes sourdes, mais, que ceux-ci ont été construits

par non-sourds. un regard qui considère la surdité comme une pathologie qui nécessite

interventions cliniques et d'autres, et qui nie l'identité sourde, par l'imposition du langage et non d'une

langue des signes. Les deux auteures du corpus révèlent comme il est important et productif lion

de ce langue, sur lequel nous avons donné notre opinion au long de cette mémoire. Mots clés: Études sur la surdité; Identités sourdes; Imaginaires socio-discursifs.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - NUVEM DE PALAVRAS REPRESENTANDO A CONCEPÇÃO

SOCIOANTROPOLÓGICA DA SURDEZ ............................................................................. 47

Figura 2 - NUVEM DE PALAVRAS REPRESENTANDO A CONCEPÇÃO CLÍNICO-

TERAPÊUTICA DA SURDEZ ............................................................................................... 55

Figura 3 - INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS INES, EM 2015 ... 77

Figura 4 - ALFABETO DA LIBRAS ..................................................................................... 83

Figura 5 - ALGUMAS ESTRUTURAS DE FRASES NA LÍNGUA DE SINAIS ................ 86

Figura 6 -

FAZENDO UM SINAL QUE EXPRIME A UNIÃO ENTRE OS DOIS MUNDOS ........... 113

Figura 7 - A PROFESSORA SHIRLEY VILHALVA ......................................................... 115

Figura 8 - SHIRLEY VILHALVA FOI PALESTRANTE NA JORNADA PEDAGÓGICA EM

VITÓRIA DA CONQUISTA, NO ANO DE 2016 ................................................................ 116

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 ACEITAÇÃO DA SURDEZ ................................................................................. 43

Tabela 2 ACESSIBILIDADE À COMUNICAÇÃO PELOS SUJEITOS SURDOS ........... 43

Tabela 3 RESPEITO À CULTURA SURDA ...................................................................... 44

Tabela 4 EQUIPARAÇÃO DA LÍNGUA DE SINAIS COM A LÍNGUA ORAL ............. 44 Tabela 5 APERFEIÇOAMENTO DE TODAS AS FORMAS DE COMUNICAÇÃO ....... 45

Tabela 6 RELEVÂNCIA DA VISÃO .................................................................................. 45

Tabela 7 NEGAÇÃO E DESVALORIZAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS DA SURDEZ .......... 50 Tabela 8 DESPREZO DO USO DE MODELOS VISUAIS ................................................ 50

Tabela 9 INFERIORIZAÇÃO DA LÍNGUA DE SINAIS................................................... 51

Tabela 10 NÃO-ACEITAÇÃO DA CULTURA SURDA ................................................... 51

Tabela 11 RESTRIÇÃO DA INTERAÇÃO SUJEITO SURDO/SURDO .......................... 52 Tabela 12 INCENTIVO À SUPERAÇÃO DE UMA DEFICIÊNCIA ................................ 52

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

2LPE - Deux langues pour une éducation

9º BEIC - Batalhão de Ensino, Instrução e Capacitação

12º BPM - Batalhão de Polícia Militar

77ª CIPM - 77ª Companhia Independente de Polícia Militar

78ª CIPM - 78ª Companhia Independente de Polícia Militar

92ª CIPM - 92ª Companhia Independente de Polícia Militar

AD - Análise do Discurso

AIDS - Aquired Immunodeficiency Syndrome (Síndrome da Imunodeficiência

Adquirida)

ASL - Língua de Sinais Americana (American Sign Language) ASSUMS - Associação de Surdos de Mato Grosso do Sul ASVC - Associação de Surdos de Vitória da Conquista

BCS - Base Comunitária de Segurança

CAD -

CEADA - Centro de Atendimento ao Deficiente da Audiocomunicação

CM - Configuração de Mão

CONSEP - Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência CPRSO - Comando de Policiamento da Região Sudoeste DISEP - Distrito Integrado de Segurança Pública

DP - Departamento de Polícia

ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio

EUA - Estados Unidos da América

FBADS - Federação Baiana de Desportos dos Surdos FENEIS - Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos FIEMS - Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul FIFASUL - Faculdades Integradas de Fátima do Sul

FTC - Faculdade de Tecnologia e Ciências

FUCMT - Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso

IISM - Imperial Instituto dos Surdos-Mudos

HIV - Human Immunodeficiency Virus (Vírus da Imunodeficiência Humana) INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos IP-USP - Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo IVT - Internacional Visual Theatre (Teatro Visual Internacional)

L1 - Língua Materna

L2 - Segunda Língua

LGP - Língua Gestual Portuguesa

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

LP - Língua Portuguesa

LS - Língua de Sinais

LSI - Linguagem Internacional de Sinais

LSF - Língua de Sinais Francesa (Langue des Signes Française)

M - Movimento

MAJ - Major

NAIPD - Núcleo de Acessibilidade, Atendimento e Inclusão para Pessoas com

Deficiência

O - Orientação

PA - Ponto de Articulação

PM - Polícia Militar

PMs - Policiais Militares

PMVC - Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista PPGCEL - Programa de Pós-Graduação em Letras: Cultura, Educação e Linguagens PPGLin - Programa de Pós-Graduação em Linguística

PR - Paraná

STF - Sociedade Francesa de Tradutores

UCDB - Universidade Católica Dom Bosco

UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz

UFBA - Universidade Federal da Bahia

UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais

UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina

UNIR - Universidade Federal de Rondônia

SUMÁRIO

O DESPONTAR DAS PRIMEIRAS CONVERSAS COM AS MÃOS E EXPRESSÕES

CORPORAIS .......................................................................................................................... 15

ESCRITAS DO EU ................................................................................................................. 24

1.1 NARRATIVAS DE VIDA DE PESSOAS SURDAS ........................................................ 34

1.2 IMAGINÁRIOS SOCIODISCURSIVOS .......................................................................... 36

1.2.1 Concepção socioantropológica ..................................................................................... 42

1.2.1.1 A surdez enquanto uma experiência visual .................................................................. 42

1.2.1.2 A aceitação da surdez, da língua de sinais e da cultura surda ...................................... 42

1.2.1.3 A surdez é uma diferença ............................................................................................. 46

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